sexta-feira, abril 27, 2007

Na mouche

Acha que pode dizer, olhos nos olhos, aos militantes do CDS.PP que foi leal com Ribeiro e Castro?

Entrevista de Maria Flôr Pedroso a Paulo Portas

Atrás dos tempos vêm tempos e outros tempos hão-de vir

mj: ...30 anos já foi há muito tempo

mfp: …e foi há muito pouco…

Entrevista de Maria Flôr Pedroso ao "capitão" Marques Júnior

Antigamente é que era bom #5

Tivemos cerca de 10.000 mortos e 100 mil feridos…

Entrevista de Maria Flôr Pedroso ao "capitão de Abril" Marques Júnior, referindo-se à guerra colonial.

Sonhos

mfp: Fez o 25 de Abril para isto?

mj: Se há 30 anos soubesse que 30 anos depois, a pobreza continuava, os problemas de escolaridade continuassem a existir... não pensava que isso se manteria...

Entrevista de Maria Flôr Pedroso ao "capitão de Abril" Marques Júnior

Revolução tecnológica

MFP: Se houvesse telemóveis nessa altura, talvez não tivesse havido revolução…

MJ: Pois..talvez…estaríamos sob escuta...

Entrevista de Maria Flôr Pedroso ao "capitão" Marques Júnior

quinta-feira, abril 26, 2007

Ludovic Einaudi

Ludovic Einaudi
I Giorni


1. Melodia Africana I
2. I Due Fiumi
3. In Un Altra Vita
4. Melodia Africana II
5. Stella Del Mattino
6. I Giorni
7. Samba
8. Melodia Africana III
9. La Nascita Delle Cose Segrete
10. Quel Che Resta
11. Inizio
12. Limbo
13. Bella Notte
14. Canzone Africana IV


Ludovic Einaudi

quarta-feira, abril 25, 2007

terça-feira, abril 24, 2007

Antigamente é que era bom #4

Fui alvo de espancamentos de 14 horas seguidas.
Na ultima prisão a que fui sujeito, tive ao todo 18 dias impedido de dormir.
Estive ao todo preso 16 anos.

Testemunho de Edmundo Pedro extraído de À volta dos livros in Antena 1 a propósito do livro recentemente editado Vítimas de Salazar de João Madeira, Irene Flunser Pimentel e Luís Farinha

Antigamente é que era bom #3

Nos anos 30 e 40, as técnicas de tortura passavam pelos espancamentos e pela estátua.
A partir dos anos 60, a tortura do sono passou a ser usada por ser mais eficaz.


Extraído de À volta dos livros in Antena 1.
A propósito do livro recentemente editado Vítimas de Salazar de João Madeira, Irene Flunser Pimentel e Luís Farinha

Antigamente é que era bom #2

Portugal de Salazar era o pais onde vigorava o medo.


Extraído de À volta dos livros in Antena 1.
A propósito do livro recentemente editado
Vítimas de Salazar de João Madeira, Irene Flunser Pimentel e Luís Farinha

Antigamente é que era bom #1

Germano Vidigal morreu no quartel da GNR vítima de espancamentos.
Esmagaram lhe os testículos.

Extraído de À volta dos livros.
A propósito do livro recentemente editado Vítimas de Salazar de João Madeira, Irene Flunser Pimentel e Luís Farinha

As imagens e as palavras

Uma imagem ainda vale mil palavras, Arturo Pérez Reverte?

Não. Isso era antes. A imagem agora necessita de palavras. A imagem já foi tão manipulada, traída, destruída e prostituída pelos medias que agora perdeu o valor de testemunho que tinha antes.

Arturo Pérez Reverte em Pessoal e Transmissível

segunda-feira, abril 23, 2007

Sublime espectáculo

Sábado, 21 Abril, 23h30
Bernardo Sassetti e Mário Laginha a interpretar Zeca Afonso

Bernardo Sassetti e Mário Laginha juntos para interpretar Zeca Afonso, um projecto que já deu origem a Grândolas, um disco de 2004. A atitude descomplexada com que pegam em Zeca Afonso é louvável, mas os resultados são discutíveis. Menos interessante foi, por exemplo, a versão de Os Vampiros, que abriu o concerto: na frase musical de "eles comem tudo", não encontrámos quase nada da energia poética e política da canção. Mais bem achadas são por exemplo as versões de Era um redondo vocábulo (é sobretudo o carácter da canção que é objecto de citação), Venham mais cinco ou Somos filhos da madrugada (também aqui a atitude enérgica dos pianistas deu sentido às variações sobre o tema). Noutros momentos, as coisas são complicadas. Tocar Grândola é talvez o mais difícil, de tal forma essa canção-símbolo da revolução tem uma força emotiva, musical e política própria, a que é impossível fugir. Mas foi um bom concerto, e é saudável que Zeca Afonso seja redescoberto como grande compositor e cantor que foi e que seja fonte de novas criações e não de sacralização. A forma de estar e o à-vontade de Laginha e Sassetti durante o concerto e nos encores do final, sem vedetismos, são uma homenagem a Zeca Afonso.
in publico.pt

sexta-feira, abril 20, 2007

Voar...

Olhos de Ver Extraído de Olhar Atento

Exacto

(...) que deixe de ser possível que neste país se continue a usar um partido político para esconder actividades criminosas.

A porósito da detenção do líder da FN
in Arrastão

Deve ser isto que chamar procriação medicamente assistida

Neste momento, os EUA estão a gastar 170 mihoes de dólares em programas dirigidos para a abstinência.

Júlio Machado Vaz em O amor é

Deve ser isto que chamar procriação medicamente assistida

Neste momento, os EUA estão a gastar 170 mihoes de dólares em programas dirigidos para a abstinência.

Júlio Machado Vaz em O amor é

quinta-feira, abril 19, 2007

Me pica, vai...

Estudo anunciado no Portugal Diário demonstrou que um veneno de três tipos de arranhas provoca erecções prolongadas.

Júlio Machado Vaz em O Amor é

Intriguista

O líder do CDS-PP Ribeiro e Castro acusou ontem Paulo Portas de ser "o promotor da mais baixa intriga interna", quando o ex-líder do partido criticou a sua opção de se ter mantido como eurodeputado.
Extraído do debate Ribeiro e Castro vs. Paulo Portas in publico.pt

Mimos

"Não te fica nada bem falar do velho ciclo, onde tu estavas. Os militantes não gostam disso, querem que nós nos respeitemos", apelou Portas.
"E queriam que tu tivesses respeitado o partido", respondeu Ribeiro e Castro.

Extraído do debate Ribeiro e Castro vs. Paulo Portas
in publico.pt

Meninos da bola

"Esta é uma argumentação de menino da bola, 'eu estou na Assembleia da Republica e tu não estás, eu posso fazer os debates e tu não', é um argumento inaceitável", ripostou Ribeiro e Castro.
Extraído do debate Ribeiro e Castro vs. Paulo Portas
in publico.pt

quarta-feira, abril 18, 2007

A Tale of Two Sisters

A Tale of Two Sisters
Kim Ji Woon


1. Prologue
2. Cold Hands
3. Ver.1 Dark Corridor Ver.1
4. Even Near You
5. Crying Moon Ver.1
6. Crying Moon Ver.2
7. Dark Corridor Ver.2
8. Crying Moon Ver.3
9. Chaos
10. Dark Corridor Ver.3
11. Wistful Memory
12. The Forest Knows
13. Frozen In Time
14. No Path Back
15. Epilogue
16. Lullaby


A Tale Of Two Sisters

As ideias discutem-se...à lei da bala

Dezenas de elementos de extrema-direita foram hoje detidos pela Polícia Judiciária (PJ), alguns em flagrante delito na posse de armas, numa vasta operação que envolveu cerca de 60 buscas.
Os detidos, mais de 30 e suspeitos do crime de discriminação racial, estão na PJ para serem ouvidos e só quinta-feira deverão ser conduzidos a um juiz de instrução criminal.

in publico.pt

Queda livre

À atenção do Público e do Expresso. A pior coisa que pode suceder à "imprensa de referência" é perder a confiança dos leitores quanto à sua isenção política...

in Causa Nossa

segunda-feira, abril 16, 2007

Ao comprido

Sem visão ou energia para lhe ganhar um debate parlamentar ou sequer para propor uma agenda política consistente e alternativa, o líder do PSD acabou por se estatelar no momento mais difícil do percurso do seu adversário.

in publico.pt

domingo, abril 15, 2007

Ghosts


Eun-ju: Do know what's really scary? You want to forget something. Totally wipe it off your mind. But you never can. It can't go away, you see. And... and it follows you around like a ghost.
Extraído de A Tale ofTwo Sisters de Ji-woon Kim

sexta-feira, abril 13, 2007

Blood

" This is our blood"
Gael García Bernal no filme The King de James Marsh

quinta-feira, abril 12, 2007

Canta

Agnés Jaoui
Canta

01.Sueno Ideal
02.Lo Dudo
03.Escucha
04.Yo No Se Que Me Han Hecho Tus Ojos
05.Samba Em Preludio
06.Milonga Del Navegante
07.Esperame En El Cielo
08.Pa'Ti
09.Historia De Un Amor
10.Fado Do Retorno
11.Tanguillo Nuevo
12.O Meu Amor


Agnes Jaoui



Um caso pleno de disposições arbitrárias

(...) o que se leu nas últimas três semanas em jornais de referência ultrapassa qualquer crivo de investigação.
Há artigos que não passam de simples disposições arbitrárias que induzem o leitor a um caminho, sem apontar quaisquer provas que o permitam solidificar em elementos concretos. E depois outro. E outro. E outro.

terça-feira, abril 10, 2007

"Público" continua a sua cruzada

Curriculum de Sócrates já incluía licenciatura em Engenharia antes do curso na Independente 10.04.2007 - 09h20 PUBLICO.PT

As biografias oficiais da Assembleia da República de 1993 já apresentavam José Sócrates como licenciado em Engenharia Civil, três anos antes de o actual primeiro-ministro ter concluído a sua licenciatura na Universidade Independente, avança hoje o Rádio Clube Português.

segunda-feira, abril 09, 2007

Eu idem

Afinal, descobriu VPV [Vasco Pulido Valente], os portugueses tornaram-se terrivelmente parecidos com ele. E ele não acha graça nenhuma. Acha uma tristeza. Uma maçada. Percebo-o muito bem.

Fernanda Câncio in Cinco Dias

Ele há coincidências

A minha perplexidade é tal que a meio desta “campanha” não deixei de pensar na estranha coincidência entre o que se estava a passar e a derrota de Belmiro de Azevedo na OPA da PT. Tal como não me passaram despercebidos os ataques do ‘Público’ à Caixa Geral de Depósitos, a Joe Berardo, a Nuno Vasconcelos e a Jorge Neto, todos eles em oposição à Sonae na PT.
Emidio Rangel in CM

Profundamente

É lamentável, profundamente lamentável, o que o ‘Público’ fez e escreveu, lançando dúvidas sobre dúvidas, sem nunca chegar a conclusão nenhuma.

Emidio Rangel in CM

domingo, abril 08, 2007

Pequenas verdades

A vitória do Salazar no concurso resulta de termos entregue o ensino da História de Portugal ao Prof. José Hermano Saraiva na RTP.
A história deve ter várias abordagens.
Não se pode entregar o ensino da História na nossa televisão a uma única pessoa durante tanto tempo.

Carlos Magno in Contraditório

sexta-feira, abril 06, 2007

1970


JP Simões
1970
01. Fábula Bêbada
02. 1970 (Retrato)
03. O Vestido Vermelho
04. Só mais um Samba
05. Inquietação
06. Lili & o Americano
07. Micamo
08. Capitão Simão
09. O Trovados Entrevado
10. Se por acaso (me vires por aí)
11. Werther

quinta-feira, abril 05, 2007

Mundo de sonhos #2

Sabor a Sal
Tu sonhas-me e eu a ti

Mundo de sonhos

Projecto Lisboa
Tu sonhas-me e eu a ti (2)
Andreia Nunes

Brilhante.


O cartaz do Partido Nacional Renovador (PNR), colocado na Praça do Marquês de Pombal, em Lisboa, já não está sozinho. José Pinto Coelho, fundador e presidente do partido nacionalista, tem como companhia, a partir de ontem, quatro ilustres conhecidos: Ricardo de Araújo Pereira, Tiago Dores, Miguel Góis e José Diogo Quintela.
in publico.pt

quarta-feira, abril 04, 2007

Ele há cada um...

Keith Richards admitiu ter inalado as cinzas do seu próprio pai durante uma festa de drogas, afirmou o guitarrista dos Rolling Stones em entrevista à revista NME.
O "rocker" de 63 anos confessou ter inalado alguns dos restos mortais do seu pai, Bert, que morreu aos 84 anos, em 2002.
"Ele foi cremado e eu não resisti a inalá-lo com um pouco de cocaína. O meu pai não se teria importado. (...) Aquilo caiu-me muito bem e eu continuo vivo".
in publico.pt

Pós modernos

Actualmente somos um país moderno... apesar do mais pobre dos países modernos.

Sociólogo António Barreto em Grande Entrevista da RTP.

Abrir os olhos

Há duzentos países no mundo, e nós [Portugal] fazemos parte dos 40 mais ricos.

Sociólogo António Barreto em Grande Entrevista da RTP

terça-feira, abril 03, 2007

Antigamente é que era bom #2

Nos anos 60, metade das casas não tinha água quente, nem esgotos.


Sociólogo António Barreto em Grande Entrevista da RTP

Antigamente é que era bom

Nos anos 60, só 15 % das mulheres davam à luz em condições sanitárias mínimas e em estabelecimentos de saúde.

Sociólogo António Barreto em Grande Entrevista da RTP

segunda-feira, abril 02, 2007

O facto de estar do lado dos apoiantes dos defensores de tal figura, não responde à questão?

A ex-militante do CDS [Maria José Nogueira Pinto] nunca deixou de dizer o que pensava nos momentos cruciais, mas a verdade é que nunca disse tudo.
Por exemplo: reconhece-se na defesa, protagonizada pelo marido de que Salazar, de que Salazar ficava bem no lugar de melhor Português de sempre? Não sabemos, nem perguntamos.
Extraído da crónica de José Manuel Fernandes