segunda-feira, dezembro 31, 2007

Uma lei séria para gente à séria?

Foto: extraída daqui

Lei do Tabaco, em vigor a partir de amanhã.

O que vamos nós agora fazer agora que já não há mais "sopranos"? (*) #2


Carmela: Where were you last night?

Tony: No where. I was a monogamy poster boy.
Swear to God!

(*) Jorge Mourinha in ipsilon, 21Dez07

domingo, dezembro 30, 2007

Personalidade do ano 2008 ? #2

«Hillary tem sido muito melhor senadora do que Obama. Mas estamos a tratar de uma corrida que requer outro tipo de qualidades. Na Casa Branca, o carácter e a capacidade de mobilização contam mais do que a experiência e, aí, Obama tem vantagem.»

David Brooks no
New York Times
in sexta

Personalidade do ano 2008 ?

Barack Obama

«Logo que o vi, senti que era uma das faces possíveis da América. A força dele reside no facto de não ser um descendente de um escravo do Sul. O pai era queniano. Isso muda tudo. Quer dizer que não reenvia aos americanos uma imagem culpabilizante, a imagem do país da segregação, do Ku Klux Klan, do esclavagismo»

Bernard Henry-Lévy, filósofo francês.
in Semanário Sexta

Dormir em serviço

Vítor Constâncio está com as orelhas a arder. Em público e em privado cresce o coro de críticas à actuação do Banco de Portugal no caso BCP, sobretudo pela prova evidente de que a supervisão foi incapaz de detectar mais cedo, mesmo após denúncias anteriores, actividades irregulares na gestão do maior banco privado português.

Luisa Bessa in negocios.pt

The show must go on (*)

Nicholas Sarkosy e Carla Bruni em férias no Egipto

(*) Canção dos Queen

Retórica: s. f.,, discurso brilhante de forma, mas pobre de ideias;

John Edwards, candidato democrata à presidência

"O problema é que o crescimento económico está a beneficiar apenas um pequeno grupo de pessoas."

in publico.pt

sábado, dezembro 29, 2007

Sexo sem símbolo

Não estou nada convencido de que Soraia Chaves seja um sex symbol cinematográfico. Que me caia já aqui o tecto em cima se nego que ela seja espantosamente chamativa. Mas nos dois filmes que fez até agora deu mais corpo que alma às suas personagens. Ainda por cima, em Call Girl está mergulhada numa sexualidade excessiva(...).
É um excesso que enfraquece a sua dimensão sexual(...)
O entusiasmo que uma mulher bonita sempre suscita tem levado a elogios um bocadinho precoces.

Extraído da crónica de Pedro Mexia
in publico.pt

Sexo com símbolo

A aposta de Vasconcelos [em Soraia Chaves] é reforçar o estatuto da moça como sex symbol portuguesa. Não é coisa pouca, porque quase nunca tivemos disso. O cinema do Estado Novo era assexuado. O Cinema Novo teve a luminosa Maria Cabral, mas foi um lampejo. E nos últimos anos, Alexandra Lencastre não teve rival. Soraia Chaves vem da moda e é uma sex symbol da geração Maxim. Com uma outra modelo, a desenxabida Marisa Cruz, a coisa não pegou. Soraia, muito mais carnal, pegou.

Extraído da crónica de Pedro Mexia
in publico.pt

Há já muito tempo que nesta latrina o ar se tornou irrespirável (*)

Tudo começou com o famigerado concurso Os Grandes Portugueses, que elegeu o homem errado mas, afinal, a figura certa para lançar a discussão.(...)
Abriu uma porta e, quando por ela entraram os gatos fedorentos vestindo as fardas da Mocidade Portuguesa, ela já estava escancarada. As séries documentais Portugal, um Retrato Social, de António Barreto e Joana Pontes, e A Guerra, de Joaquim Furtado, exibidas em prime time(...).
Ainda na televisão, igualmente a assinalar a estreia de Conta-me como foi, provavelmente a melhor série de ficção portuguesa de sempre (...)
Ao longo de todo o ano, muitos livros se editaram sobre o passado recente português, seja sobre Salazar, o Estado Novo, a PIDE ou a Mocidade Portuguesa. (...)
O Prémio Pessoa, atribuído a Irene Pimentel, autora de um monumental estudo sobre a PIDE e de uma acessível e profusamente ilustrada edição sobre a Mocidade Feminina Portuguesa, apenas veio confirmar e cumprimentar a tendência no final do ano.
Algum dia isto teria que acontecer. A nossa ignorância e silêncio obstinados sobre fases próximas, conturbadas e difíceis da nossa história começava a tornar-se sufocante.

Extraído da crónica de Catarina Portas
in publico.pt

(*) Extraído de canção dos Mão Morta

Olhos nos olhos com a nossa história

Ao olhar para trás, ocorre-me que este foi um ano histórico para Portugal. Não, não nos aconteceu nada de drástico (a vitória do sim, no referendo do aborto, foi apenas a legalização de uma urgência) ou muito mais extraordinário do que noutros anos (sim, preterido pelo futebol, Pedro Santana Lopes abandonou uma entrevista a meio, mas, lembrem-se, já houve tempos em que ele foi primeiro-ministro...). Acredito que este ano foi histórico porque, no nosso passado recente, este foi o ano em que finalmente começámos a enfrentar a nossa própria história.

Extraído de crónica de Catarina Portas
in publico.pt

Portugal profundo

A Vida que Eu Escolhi de Tony Carreira foi o [CD] mais vendido do ano, juntando cinco platinas às conquistadas no ano passado.

in Blitz

Indecoroso: adj., que não é decoroso; indecente; vergonhoso; obsceno.

Como é possível o Presidente de um Banco passar para presidente de um banco rival,ainda por cima sem nenhum interregno?

Pedro Santana Lopes

Indecoroso (*)

"E o que terá a dizer o Sr. ministro das Finanças sobre esta 'transferência' [saída de Santos Ferreira da presidência da CGD para se candidatar à liderança do BCP] no sentido da defesa do nosso interesse como 'accionistas' da Caixa"?

João Duque, professor do ISEG
in Publico



(*) Expressão usada pelo actual Ministro da Presidência a propósito das "cunhas" que o PSD terá posto para ocupar o lugar agora vago de presidente da CGD.

sexta-feira, dezembro 28, 2007

"Gosto de gostar das pessoas"

Carlos do Carmo na Grande Entrevista com Judite de Sousa
in RTP

A grande desilusão #2

Em 1988, com 35 anos, tornou-se na primeira mulher chefe de Governo de um Estado muçulmano. E numa das mulheres mais famosas do mundo.
Defendia os "descamisados", ela que nascera em berço de ouro, mas os seus governos ficaram marcados por acusações de má governação e corrupção. Foi demitida dois anos depois; em 1993 regressaria triunfalmente ao país para ser novamente eleita e novamente demitida em 1996. Ao seu marido, Asif Ali Zardari, com quem teve três filhos, chamavam "o sr. Dez Por Cento" devido às comissões que arrecadava de cada contrato feito com o Governo.
in publico.pt

Que ninguém parece questionar

"Transição directa do líder da Caixa para o BCP gera dúvidas éticas"

in negocios.pt

A grande desilusão

Benazir Bhuto

"É uma mulher corajosa, elegante e inteligente. E ao mesmo tempo, uma grande desilusão como primeira-ministra"

Christina Lamb, jornalista do Sunday Times e biografa de Bhuto
in publico.pt

"Há um limite. E ele não está longe"

Carlos do Carmo, com 45 anos de carreira, comentando o seu futuro artístico em Grande Entrevista com Judite de Sousa
in RTP

quinta-feira, dezembro 27, 2007

quarta-feira, dezembro 26, 2007

Olhos nos olhos

Foto: publico.pt

"Dois homens quando são homens, estão condenados a entenderem se."

Entrevista de Mário Crespo a António Lobo Antunes a propósito do seu mais recente livro "O meu nome é legião"
22 Dez 07
in Sic Notícias


Jogo da vida

"Estive muito doente este ano...uma coisa que aprendi com a doença é jogar com as cartas para cima."


Entrevista de Mário Crespo a António Lobo Antunes a propósito do seu mais recente livro "O meu nome é legião"
22 Dez 07
in Sic Notícias

Toda a vida

Foto: publico.pt

"Interessa-me pôr toda a vida entre as capas de um livro."

Entrevista de Mário Crespo a António Lobo Antunes a propósito do seu mais recente livro "O meu nome é legião"
22 Dez 07
in Sic Notícias

Poema de gratidão

Mário Crespo: É um poema?

António Lobo Antunes: Não. É gratidão.

António Lobo Antunes entrevistado por Mário Crespo a propósito do novo livro "O meu nome é legião"
22 Dez 07
in Sic Notícias

Escuro

Foto: publico.pt

"Não sei até que ponto não seremos toda a vida um menino ou uma menina a assobiar no escuro"

Entrevista de Mário Crespo a António Lobo Antunes a propósito do seu mais recente livro "O meu nome é legião"
22 Dez 07
in Sic Notícias

Acima de todas as coisas

Mário Crespo: Miguel Sousa Tavares e Pulido Valente, como viu este incidente?
Lobo Antunes: Não vejo. Não me interessa. É uma outra divisão. Não é o meu campeonato

Mário Crespo: ...[a propósito de literatura] e o que o Miguel Sousa Tavares escreve..?
Lobo Antunes: Escreve o que pode...

Mário Crespo: Leu o seu [Miguel Sousa Tavares] último livro ...?
Lobo Antunes: Folheei..

Entrevista de Mário Crespo a António Lobo Antunes a propósito do seu mais recente livro "O meu nome é legião"
22 Dez 07
in Sic Notícias


Espelho meu

Foto: publico.pt

"O que vejo ao espelho, quando me olho ao espelho, não se parece comigo"

Entrevista de Mário Crespo a António Lobo Antunes a propósito do seu mais recente livro "O meu nome é legião"
22 Dez 07
in Sic Notícias

Acasos...

"Acaso é o pseudónimo que Deus usa quando não quer assinar."

António Lobo Antunes entrevistado por Mário Crespo
22 Dez 07
in Sic Notícias

"Gostem de mim!"

“Eles estão de tal modo abandonados que matar pessoas é a única maneira de pedir colo”

Extraído do livro de António Lobo Antunes "O meu nome é legião"

Pai


“Um homem só é homem verdadeiramente depois da morte do seu Pai. Porque quando tocarem a campainha é a nossa vez de abrir a porta. O nosso Pai é qualquer coisa que está entre nós e a nossa morte."

Entrevista de Mário Crespo a António Lobo Antunes a propósito do seu mais recente livro "O meu nome é legião"
22 Dez 07
in Sic Notícias

Via João B.. Obrigado.

"Mete medo entrevista-lo" (*)

(*) Jornalista Mário Crespo aquando da entrevista a António Lobo Antunes
22 Dez 07
in Sic Notícias

“Enquanto a fé não vem, é preciso ter fé que venha. Não é tudo ou nada. É preciso acreditar que se pode crer. Existe um estado intermédio, entre o desespero da descrença e a crença, que é um estado de espera, um estar um bocado à nora que é acompanhado por uma esperança. Não é preciso estarmos na fossa para reconhecer que quando não temos fé na alma, fica ali um pequeno buraco (...)"

Miguel Esteves Cardoso
Extraído de PRD

L´important c´est la rose (*)

Juliette Binoche

Aquilo que chamamos rosa, se chamada outro nome, exalaria menos perfume?

Extraído do filme "Quelques jours en Septembre"
(*) Gilbert Becaud

domingo, dezembro 23, 2007

Humano-dependente

Mafalda Arnauth, fadista

Sou viciada nas relações humanas.

Mafalda Arnauth in Correio da Manhã

The soprano of the year

Vladimir Putin, homem do ano, para a Times Magazine

Os meus boys são melhores que os teus

Luís Filipe Menezes considerou que Cadilhe «seria um grande presidente da CGD», afirmando que «está na altura de o Governo nomear para presidente da CGD uma personalidade próxima da área do maior partido da oposição».
«Era aquilo que o PSD quando estava no poder fazia. Cavaco Silva fez isso numa lógica ética de equilíbrio de poder. Espero que agora não haja o apetite de controlar tudo e todos», sustentou.

in tsf.pt

sábado, dezembro 22, 2007

Cidade, sem muros nem ameias (*)

Durão Barroso, Angela Merkl, Hanz Gert Poterring na cerimónia do alargamento do espaço Shengen a mais 9 nações

(*) Extraído de Utopia de José Afonso

A femme fatale e as bilheteiras

A estreia de Soraia no cinema, em O Crime do Padre Amaro, foi um sucesso ? filme português mais visto de sempre (380.652 espectadores) ? e António Pedro Vasconcelos ficaria contente Call Girl batesse esse recorde... por mais um espectador.

Semanário Sexta

Femme fatale

"Soraia foi uma escolha óbvia. Escrevi o papel sem saber que ela existia e, depois de fazer a minha opção, não mudei uma linha. É uma enorme actriz. Revolta-me que se considere que mulheres bonitas não possam ter talento, parece que ser bonita é castigo. Já aconteceu com Marilyn Monroe e Monica Bellucci."

Soraia Chaves

António Pedro Vasconcelos, realizador de Call Girl.
Semanário Sexta

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Amor à camisola

Carlos Santos Ferreira disponível para trocar CGD pelo BCP:
O actual presidente da Caixa Geral de Depósitos está disponível para liderar a próxima equipa de gestão do Banco Comercial Português se tiver o apoio da generalidade dos accionistas de referência da instituição. Esta disponibilidade de Carlos Santos Ferreira surgiu depois de, nos últimos dias, se ter começado a desenhar a inevitabilidade da saída de Filipe Pinhal e Christopher de Beck, presidente e vice-presidente do Conselho de Administração Executivo do BCP.

publico.pt

À procura do aconchego

Extraído do blog nevsky prospect

quinta-feira, dezembro 20, 2007

O amor é fodido #2 (*)

Muito adora o povão celebrar com árvores, luzes e quinhentos euros em prendas idiotas o nascimento de Cristo, mas não me parece que ninguém se lembre da mensagem básica do discurso que lhe atribuem: “amem-se uns aos outros”, que não quer dizer que amemos o vizinho do 3-A com quem só nos cruzamos no elevador uma vez por semana.

Extraído de Rititi
(*)Livro de Miguel Esteves Cardoso

O amor é fodido (*)

Não duvido que noventa por cento dos problemas da Humanidade se resolveriam com um par de quecas semanais. De peso, sim.
Mas claro, o amor é fodido e nem toda a gente está preparada para ser digna dele, mas não faria mal à gentalha que entorpece o nosso quotidiano tentar ser menos tacanha no amor.

Extraído de Rititi
(*)Livro de Miguel Esteves Cardoso

Recados

"Não mudo pelos homens. Nunca senti que o poder ou a fama fossem importantes quando se está apaixonado. Quanto se tem uma relação com alguém ele torna-se apenas um homem. Se tem talento claro que é melhor, mas mesmo assim, um homem é só um homem".

Carla Bruni em entrevista ao Observer
in publico.pt

quarta-feira, dezembro 19, 2007

Sarkoshow (*)

Foto: L´Express

Sarkoshow - acto de mostrar a vida privada em público, em vésperas de Natal, para ofuscar qualquer outro debate porventura mais relevante; o mesmo que show-off, mas em chique;conjunto de fotografias de um Presidente e da sua nova namorada, em Parque de Diversões familiar, tiradas por mero acaso por um generoso numero de fotógrafos que passava inadvertidamente pelo local; actividade profissional antes designada por “política espectáculo”; prova provada de que não é preciso muito tempo nem especiais talentos académicos para perceber de que massa se faz a informação nos dias que correm; Sarko de Sarkozy + Show de “Reality Show”.

(*) Pedro Rolo Duarte em PRD

"Em política, é essencial dar valor à palavra dada" (*)

Campanha à Câmara Municipal de Lisboa. Não ficou.


(*) Declarações, em 19 de Dezembro de 2007, de Paulo Portas a propósito do referendo ao Tratado de Lisboa.
in publico.pt

terça-feira, dezembro 18, 2007

"Eu sou um provinciano"

José Sócrates ao Libération

Tudo

Joaquín Cortés, Bailarino

Ponho tudo o que sou e tenho enquanto danço.

Joaquin Cortez
in Destak

"A igualdade"

Resposta de José Sócrates à questão "O que é que diferencia a esquerda da direita?" feita pelo Libération.

in DN

segunda-feira, dezembro 17, 2007

Paixão

Antes de qualquer mulher, apaixonei-me pela dança.

Joaquin Cortez
in Destak

Like me

Nikolai Luzhin: Forget any of this happened. Stay away from people like me.

Extraído de Eastern Promises
de David Cronenberg

domingo, dezembro 16, 2007

The king


Anna: Why are you doing this, why are you helping us?
Nikolai Luzhin: I can't become king if someone else already sits on the throne.

Extraído de Eastern Promises de David Cronenberg

I love what's not perfect

Wendy: I know most girls they get weak on their knees for what's beautiful, you know, that's all they see, that's all they want. But I'm not like that. I don't just see what's beautiful. I fall for the other stuff. I love what's not perfect. It's just how I am.

Extraído de "Les Poupées Russes" de Cédric Klapisch

I'm in love with your imperfections


Wendy: I know you're not always perfect. I know you have tons of problems, defects, imperfections... but who doesn't? It's just that I prefer your problems. I'm in love with your imperfections. Your imperfections are just great!

Extraído de "Les Poupées Russes" de Cédric Klapisch

Day to day

Wendy: Maybe the day to day dirt is part of love.

Extraído de "Les Poupées Russes" de Cédric Klapisch

sábado, dezembro 15, 2007

Perfeitos Milagres (*)

O escritor Jacinto Lucas Pires vai estrear-se no universo do fado ao assinar a letra de uma canção do próximo disco de Camané, registo com lançamento previsto para o final de Março de 2008.

in Correio da Manhã
(*) Título do mais recente livro de Jacinto Lucas Pires

Esta Lisboa que eu amo (*)

Costuma suceder no Natal: a partir de meio do mês vejo amigos, conhecidos, vizinhos, fazerem as malas e partirem. Dizem-me que «vão à terra» e a frase tem para mim um significado telúrico, profundamente ligado à razão da vida.
Com orgulho eles regressam a «casa», vão pisar chão que os antepassados pisaram. Não sei se eles são felizes na cidade – mas percebo que é com felicidade que anunciam a partida.
Nesses momentos reconheço que, por mais terras que adopte, e já levo algumas no currículo, a minha é mesmo Lisboa (...)

Pedro Rolo Duarte in PRD
(*) Rui Reninho

sexta-feira, dezembro 14, 2007

No reino das banalidades

O Presidente da República, Cavaco Silva, considerou hoje que a criminalidade violenta em Lisboa e no Porto, ligada aos negócios da noite, "é um assunto muito sério"

publico.pt

quinta-feira, dezembro 13, 2007

P.I.B(ooks).

"No século XXI, o aumento de um ano da duração média dos estudos induz um aumento de 6 por cento da produção a longo prazo."

Extraído da crónica de Rui Ramos

Acerto de contas

Rama Yade,
Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e dos Direitos Humanos no Governo de Nicolas Sarkozy,


"Que ele pague também compensações pela escravatura intra-africana, ainda hoje com consequências nas relações entre Estados africanos do Norte e do Sul do Sara".

Rama Yade comentando as afirmaçõesde Kadafi sobre as exigências de indemnizações da Europa à África pelo passado colonial
in publico.pt

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Frente a frente

Teresa Salgueiro

Cá em casa come-se sempre à mesa. É um momento de partilha. em que se faz o balanço do dia, se aproximam e reequilibram as relações e as pessoas têm ocasião para estar frente a frente. Gostamos de nos reencontrar à mesa.

Teresa Salgueiro em entrevista ao Destak

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Há sempre pior

A Bélgica completa hoje seis meses sem Governo, em resultado do braço-de-ferro entre flamengos e francófonos sobre o âmbito de uma nova descentralização de competências para as três regiões do país, a Flandres, a Valónia e Bruxelas.
Depois de várias tentativas frustradas de constituição de uma nova coligação governamental, o rei Alberto II encarregou na segunda-feira passada o primeiro-ministro cessante, o liberal flamengo Guy Verhofstadt, de tentar encontrar uma saída para a crise mais grave da história da Bélgica. Isto depois de o vencedor das eleições, o democrata-cristão flamengo, Yves Leterme, ter abandonado dois dias antes, e pela segunda vez, as tentativas de formar Governo.
in publico.pt

"Nada"

“mas o que é que os líderes acordaram em concreto a favor do povo de África?”

Resposta à própria pergunta do porta-voz da ONG Human Rights Watch, Reed Brody.
in Meia Hora

domingo, dezembro 09, 2007

Meaning of life (*)

"Ele disse-me: "Não quero morrer sem editar Momente." E recebeu a edição no dia da sua morte. É o sentido de uma vida realizada."

Declarações de Pedro Amaral, compositor, referindo-se à morte do compositor contemporâneo Karlheinz Stockhausen
(*)Monthy Python

Ter ou não sangue nas mãos não pode ser indiferente (*)

Omar Al-Bashir e Robert Mugabe, Presidentes do Sudão e do Zimbabwe

(*) Título da crónica de José Manuel Fernandes in publico.pt

Operação mãos limpas

Robert Mugabe na cimeira Europa - África

sábado, dezembro 08, 2007

Amanhã é sempre longe demais (*)

Pedro Ayres Magalhães, músico

"Aquilo que eu fiz encheu-me as medidas.
Era um sonho altamente improvável que eu realizei muito acima das minhas melhores expectativas.
Sou aquela pessoa que não está nada preocupada com o dia de amanhã."

in publico.pt
(*) Rádio Macau

sexta-feira, dezembro 07, 2007

O pior sistema à excepção de todos os outros

A levar a sério este estudo (a que chamam Roper), os políticos perdem o seu tempo. Portugal olha com saudades para o passado. Para uma sociedade estável, hierárquica, praticamente parada. Como sofre ainda com os problemas de ontem, os problemas de hoje não o preocupam.
Não se interessa, por exemplo, pelo "ambiente". Nem pelo ensino, apesar da retórica oficial e da catástrofe sem nome que têm à frente. E não se interessa sequer pela saúde.
O Governo persegue aparatosamente o tabaco, os portugueses rejeitam em geral o exercício físico. De onde vêm estas trevas?
Primeiro, de onde sempre vieram - da miséria. Mas também da última e definitiva desilusão: o patente fracasso da democracia.

Vasco Graça Moura in publico.pt

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Predadores (*)

Nesta cimeira vamos ter infelizmente muita gente que deveria ser presa..muitos governantes, muitos chefes de Estado que deveriam ser presos pela desgovernação e opressão que representam nos seus países.
Infelizmente, a minoria são responsáveis e democráticos.

(*) Extraído do título do livro de Pepetela
Ana Gomes in TSF


Mau perder

"Es una victoria de mierda".

Hugo Chavez comentando a vitória do Não no referendo constitucional.

quarta-feira, dezembro 05, 2007

"I did it my way" (*)

"Jardim Gonçalves prometeu abandonar o banco que criou há 22 anos. [...] Na hora da partida, o fundador do BCP apenas reuniu consenso sobre um ponto: o alívio com que todos vêem a sua partida."

Pedro Marques Pereira in Diário Económico
(*) Frank Sinatra
Foto: Publico

Ser grande é querer (de)mais

Campanhas publicitárias do Millennium BCP
foto: Meia Hora

"Die Mitte."(*)

Angela Merkel, Chanceler Alemã

"Nós, e só nós, estamos no centro", palavras da chanceler.
"Com a força que emana do centro, ao qual o SPD renunciou."
Angela Merkel

Extraído da crónica de Teresa de Sousa. Palavras da chanceler numa alusão à alegada viragem á esquerda do SPD.
in publico
(*) O Centro

terça-feira, dezembro 04, 2007

Ele fala fala fala #2

Li Marx, li Hengels, (…) li Mao Tse Tung, li Kant , li Adam Smith, Li Hayek(...)


Santana Lopes em entrevista comentando as aulas de piano que actualmente frequenta.

in Antena 1

Ele fala fala fala

Maria Flor Pedroso: Acha que fala demais?

Santana Lopes:Talvez

Santana Lopes em entrevista comentando as aulas de piano que actualmente frequenta.
in Antena 1

Domínio dos dossiers

Maria Flor Pedroso: E o Sr. Dr. estuda?

Santana Lopes: Tenho que estudar. Se não estudar ele ralha.

Santana Lopes em entrevista comentando as aulas de piano que actualmente frequenta.
in Antena 1

"Este resultado é, em primeiro lugar, uma vitória da democracia" (*)

(*) Susanne Gratius, investigadora da Fundación para las Relaciones Internacionales y el Diálogo Exterior (FRIDE)

"Por enquanto, não ganhámos"(*)

Hugo Chavez, Presidente da Venezuela
Foto: publico


(*) Hugo Chavez, presidente da Venezuela, após o resultado "Não" ao referendo constitucional.

segunda-feira, dezembro 03, 2007

No campo do insulto

Conhecem algum texto do Vasco Pulido Valente que não insulte pelo menos quatro ou cinco pessoas?

Carlos Magno em Contraditório
in Antena 1

Desesperança

A desesperança é um perigo muito grande.

Carvalho da Silva, líder da CGTP
in Radio Clube

Radiohead

Radiohead
In rainbow

1. 15 Step
2. Bodysnatchers
3. Nude
4. Weird Fishes/Arpeggi
5. All I Need
6. Faust Arp
7. Reckoner
8. House of Cards
9. Jigsaw Falling into Place
10. Videotape








domingo, dezembro 02, 2007

Um mundo a preto e branco

Se as coisas, como as pessoas, fossem sempre lineares, não me custaria nada reconhecer que Hugo Chávez não é o tipo de democrata que eu recomendaria nem a Venezuela é o tipo de democracia em que eu mais gostaria de viver.
Mas as coisas não são lineares: se o fossem, ninguém concederia a George Bush o epíteto de democrata.


Miguel Sousa Tavares in Expresso

Cara. Coroa

Odiado pelos Estados Unidos e por meio mundo, Chávez tem feito mais pelo seu povo do que muitos dos seus antecessores, enquanto que George W. Bush o que fez foi gastar o dinheiro que Clinton lhe deixou nos cofres a financiar os ricos e a tirar aos pobres, fez os Estados Unidos regredirem em todos os capítulos económicos, científicos e ambientais, desprestigiou a América aos olhos do mundo e tornou este um lugar bem mais perigoso para viver graças à sua irredutível ignorância e arrogância.

Miguel Sousa Tavares in Expresso

Entre a admiração e o ganha-pão

Produtor de cinema Paulo Branco

"Tenho admiração pelo que Paulo Branco fez", diz João Garcia Miguel.
(...) Numa entrevista, dizia que as dívidas eram uma questão menor, que o importante era a audácia, pôr a cabeça no cepo, ter feito filmes.
Mas isso não pode ser feito à custa das pessoas.
Se não existe capacidade de o país gerar meios para os artistas pagarem as contas, não existe o país.
Ele está a ser financiado pelo dinheiro que é de todos nós."

in publico.pt

sábado, dezembro 01, 2007

Engana-me que eu gosto

"(...) o nosso objectivo não é fazer política.

Ricardo Araújo Pereira entrevistado no ípsilon

Rio-me com poucas coisas (*)

Ricardo Araújo Pereira

(*) Ricardo Araújo Pereira entrevistado no ípsilon