sexta-feira, novembro 28, 2008
White colour
Vivi [o 25 de Abril de 1974] com grande satisfação.
Mas sempre de gravata.
Nunca tirei a gravata!
Ex-ministro da Saúde, Correia de Campos
in Semanário Sol
Mas sempre de gravata.
Nunca tirei a gravata!
Ex-ministro da Saúde, Correia de Campos
in Semanário Sol
"Não achas que é melhor saires do governo?"
Semanário Sol: Quando é que o Primeiro-Ministro disse-lhe que tinha que sair?
Correia de Campos: Não foi assim que se passou.
Semanário Sol: Foi mais do género "Não achas que é melhor saires do governo?"
Correia de Campos: Sim, foi uma consideração mútua que eu agarrei imediatamente
Ex-ministro da Saúde, Correia de Campos ao Semanário Sol
Correia de Campos: Não foi assim que se passou.
Semanário Sol: Foi mais do género "Não achas que é melhor saires do governo?"
Correia de Campos: Sim, foi uma consideração mútua que eu agarrei imediatamente
Ex-ministro da Saúde, Correia de Campos ao Semanário Sol
quinta-feira, novembro 27, 2008
Ah..bom. Assim, está bem.
O senhor neste momento não tem dinheiro ou acções no BPN?
Não, não tenho.
Dias Loureiro em entrevista à RTP
Mas manteve-se como administrador não executivo até 2005
Dias Loureiro, Conselheiro de Estado e ex-administrador da SLN
Oliveira e Costa "tinha um método de gestão que era reunir-se com cada um [dos administradores] em separado." Era um homem que "queria sempre fazer as coisas sozinho e ser ele a mandar", acrescentou.
Terá sido por não concordar com este método que cessou funções executivas em 2002. Mas manteve-se como administrador não executivo até 2005.
in publico.pt
Terá sido por não concordar com este método que cessou funções executivas em 2002. Mas manteve-se como administrador não executivo até 2005.
in publico.pt
O que se ouvia cá fora
"Não tenho conhecimento de nada nem qualquer desconfiança em relação à Sociedade Lusa de Negócios (SLN), mas a SLN tem um banco, tem accionistas e estou preocupado com isso," terá dito Dias Loureiro a António Marta.
"Não tinha nenhum facto concreto, apenas o que se ouvia cá fora", disse ainda o ex-ministro.
in publico.pt
"Não tinha nenhum facto concreto, apenas o que se ouvia cá fora", disse ainda o ex-ministro.
in publico.pt
Fantasmas
O ex-ministro assegurou que as duas empresas porto-riquenhas cuja compra negociou em 2001 (por 71,5 milhões de euros) não eram "fantasmas". Disse ter estado em Porto Rico, onde viu as fábricas em pleno funcionamento. "Que eu saiba não houve 'luvas' ou comissões" envolvidas no negócio, adiantou.
(...) No caso das empresas compradas pelo grupo SLN veio a verificar-se que uma delas estava inactiva e a outra faliu três meses depois.
in publico.pt
(...) No caso das empresas compradas pelo grupo SLN veio a verificar-se que uma delas estava inactiva e a outra faliu três meses depois.
in publico.pt
quarta-feira, novembro 26, 2008
Ressuscitará
"Por minha vontade, Cristo não desce até 2009"
Marcelo Rebelo de Sousa marca terreno para o seu regresso à vida política partidária
in publico.pt
Marcelo Rebelo de Sousa marca terreno para o seu regresso à vida política partidária
in publico.pt
Já não faz.
Cartaz da então candidatura de Sá Fernandes à CML pelo Bloco de Esquerda
A concelhia de Lisboa do Bloco de Esquerda discutiu ontem à noite (...) uma proposta de resolução propondo a ruptura total do partido com o vereador que encabeçou a sua lista nas autárquicas de 2007 na capital, José Sá Fernandes. "Por respeito aos eleitores de Lisboa, [o Bloco de Esquerda] deve anunciar, com toda a transparência, que o entendimento com José Sá Fernandes está terminado", lia-se no documento.
in Diário de Notícias
in Diário de Notícias
terça-feira, novembro 25, 2008
domingo, novembro 23, 2008
Questões de "sorte"
Dias Loureiro, na entrevista a Judite de Sousa (...), disse coisas pouco habituais num homem experiente, ex-ministro, gestor de sucesso. Sobretudo, repetiu "não sei", "não sabia", "acreditei", "era o que me diziam", "não achava nada". Esclareceu ainda que no BPN "não havia reuniões" (supõe-se que da Administração do banco) e que Oliveira e Costa "falava (despachava?) individualmente" com cada colaborador. O mais que a sua atenção conseguiu foi "ouvir vozes", um "bruáaa", detectar "ali um certo mal-estar", o que até o levou em Abril de 2001 a referir isso mesmo a um elemento do Banco de Portugal.
(...) Foi pura sorte, então, que a actual crise no BPN não lhe tenha apanhado um cêntimo do milhão de contos que lá chegou a ter.
(...) Foi pura sorte, então, que a actual crise no BPN não lhe tenha apanhado um cêntimo do milhão de contos que lá chegou a ter.
João Marcelino in DN
Ensaio sobre a cegueira
"Havia auditorias, havia a supervisão do Banco de Portugal, havia pessoas em quem confiava quase cegamente"
Dias Loureiro comentando o seu alegado desconhecimento das irregularidades do BPN
in Publico
Dias Loureiro comentando o seu alegado desconhecimento das irregularidades do BPN
in Publico
sábado, novembro 22, 2008
sexta-feira, novembro 21, 2008
Espírito autoritário do "cavaquismo"
As gaffes da dr.ª Manuela Ferreira Leite (com ou sem "ironia") revelam uma tendência especial para a "ditadura administrativa". Educada politicamente no espírito autoritário do "cavaquismo", e boa discípula do mestre, sofre com irritação os vexames da democracia. Os jornais não publicam o que ela quer, os professores resistem à ministra e até a lei "transforma o polícia em palhaço": Portugal inteiro parece incontrolável. Pensando não só em Sócrates, Manuela Ferreira Leite começou a ver as dificuldades de reformar o país com as restrições que existem. Como, de facto, reformar a justiça sem os juízes? Como reformar a saúde sem os médicos? No fundo do seu coração, Manuela Ferreira Leite não sabe. Sabe apenas que não há reformas sem eles, nem com eles.
Vasco Pulido Valente in Publico
Vasco Pulido Valente in Publico
Corporação inamovível
uma das principais palavras de ordem [da manifestação dos professores] nega a necessidade de avaliação e de estratificação que a avaliação implica - afinal, a necessidade de justiça profissional. Uma palavra de ordem que envergonha qualquer professor que defenda a dignificação da profissão e a qualidade da escola, e que dá dos professores a imagem de uma corporação inamovível e em fúria.
Uma corporação que usa argumentos no mínimo duvidosos para refutar a avaliação proposta - como "ser injusto professores mais novos avaliarem colegas mais velhos", ou "colegas não podem avaliar colegas" - demonstrando que viveu até agora, e deseja continuar a viver, num mundo à parte. Uma corporação que decidiu "mandar abaixo a ministra" e que por esse objectivo está disposta a tudo - a fazer greves e manifestações umas atrás das outras, a aplaudir crianças que protestam não sabem porquê e atiram ovos a não sabem quem, a cumular de insultos quem quer que discorde dela. Uma corporação que engoliu os professores e reduz tudo a vai ou racha.
Fernanda Câncio in Diário de Notícias
Uma corporação que usa argumentos no mínimo duvidosos para refutar a avaliação proposta - como "ser injusto professores mais novos avaliarem colegas mais velhos", ou "colegas não podem avaliar colegas" - demonstrando que viveu até agora, e deseja continuar a viver, num mundo à parte. Uma corporação que decidiu "mandar abaixo a ministra" e que por esse objectivo está disposta a tudo - a fazer greves e manifestações umas atrás das outras, a aplaudir crianças que protestam não sabem porquê e atiram ovos a não sabem quem, a cumular de insultos quem quer que discorde dela. Uma corporação que engoliu os professores e reduz tudo a vai ou racha.
Fernanda Câncio in Diário de Notícias
quinta-feira, novembro 20, 2008
"É demais"
Comentador brasileiro do jogo de futebol Brasil-Portugal comentando o resultado final de 6-2 a favor da selecção sul americana
quarta-feira, novembro 19, 2008
Carreiras planas #2
Pode a rejeição da avaliação apresentar-se sob a capa de "modelos alternativos", até aqui nunca desvendados. Mas, por um lado, os que defendem agora um modelo de avaliação externa, por entidades alheias às escolas, seriam os primeiros a rejeitá-lo, se ele estivesse em vigor, como afronta à dignidade dos professores e à autonomia das escolas e como inaceitável excepção ao paradigma de avaliação interna de todo o sector público.
E, por outro lado, se se trata somente de discordância das exigências procedimentais do modelo adoptado, então não se compreende como é que ao longo de vários anos que o processo leva não tenha sido proposta nenhuma alternativa praticável, e não se espera pela avaliação do processo no final do corrente ano, tal como constava do acordo com os sindicatos, que eles agora renegam sem nenhum pudor, defendendo o boicote da avaliação.
E, por outro lado, se se trata somente de discordância das exigências procedimentais do modelo adoptado, então não se compreende como é que ao longo de vários anos que o processo leva não tenha sido proposta nenhuma alternativa praticável, e não se espera pela avaliação do processo no final do corrente ano, tal como constava do acordo com os sindicatos, que eles agora renegam sem nenhum pudor, defendendo o boicote da avaliação.
Vital Moreira in Publico
Carreiras planas
Primeiro, não existe nenhuma razão, salvo uma ilegítima prerrogativa "histórica", para que os professores não sejam submetidos a avaliação de desempenho, para efeitos de progressão na carreira profissional, como sucede agora com todos os demais serviços públicos.
Segundo, é mais do que compreensível que uma reforma dessas não seja aceite de bom grado por uma classe profissional mal habituada a uma "carreira plana", sem diferenciação de níveis profissionais e com progressão profissional garantida por simples antiguidade.
Vital Moreira in Publico
Segundo, é mais do que compreensível que uma reforma dessas não seja aceite de bom grado por uma classe profissional mal habituada a uma "carreira plana", sem diferenciação de níveis profissionais e com progressão profissional garantida por simples antiguidade.
Vital Moreira in Publico
segunda-feira, novembro 17, 2008
Urgente
Todos vimos, de novo, mais de 100 mil professores na rua. Não é preciso dizer nada, bastaria ver a manifestação para se concluir que é urgente tomar medidas. Não é possível continuar na mesma: mesmo que os professores não tenham razão, algo necessita ser feito.
Nenhum comentário crítico aos docentes resiste à demonstração de que o descontentamento atingiu grandes proporções: o conjunto dos professores andará por 140 mil, nada se fará nas escolas com tão grande oposição às políticas do Ministério da Educação (ME).
Daniel Sampaio in Pública
Nenhum comentário crítico aos docentes resiste à demonstração de que o descontentamento atingiu grandes proporções: o conjunto dos professores andará por 140 mil, nada se fará nas escolas com tão grande oposição às políticas do Ministério da Educação (ME).
Daniel Sampaio in Pública
"Tenho vergonha do PS!" (*)
(*) O primeiro-secretário cessante, François Hollande, após o encerramento dos trabalhos do congresso do Partido Socialista Francês que teve lugar este fim-de-semana.
domingo, novembro 16, 2008
Um milagre (*)
Um filme perfeito, uma experiência tão excitante.
Foi uma Palma de Ouro instantânea, mal o júri viu o filme, revela. Não houve hipótese para mais nenhum outro título.
(*) Sean Pen, presidente do Júri que atribuiu a Palma de Ouro ao filme "Entre les murs" (A turma, em Português)
Foi uma Palma de Ouro instantânea, mal o júri viu o filme, revela. Não houve hipótese para mais nenhum outro título.
(*) Sean Pen, presidente do Júri que atribuiu a Palma de Ouro ao filme "Entre les murs" (A turma, em Português)
sexta-feira, novembro 14, 2008
Dark
"É preciso investir na educação dos filhos como fez a avó de Obama: meteu-o numa escola privada cara"
João Vaz, jornalista, "Correio da Manhã"
João Vaz, jornalista, "Correio da Manhã"
quinta-feira, novembro 13, 2008
quarta-feira, novembro 12, 2008
Perestroika de Barack Obama
Estamos a assistir ao fim da 2ª guerra fria.
É a perestroika de Barack Obama.
José Manuel Pureza em Conselho Superior
in Antena 1
É a perestroika de Barack Obama.
José Manuel Pureza em Conselho Superior
in Antena 1
terça-feira, novembro 11, 2008
Sempre bem
Eu gosto muito do negócio dos bancos.
È um óptimo negocio.
Quando corre bem, corre bem,
Quando corre mal, também corre mais ou menos bem.
Ricardo Araujo Pereira em Governo Sombra
in TSF
È um óptimo negocio.
Quando corre bem, corre bem,
Quando corre mal, também corre mais ou menos bem.
Ricardo Araujo Pereira em Governo Sombra
in TSF
segunda-feira, novembro 10, 2008
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
Por isso digo que não há lugar como o de presidente de câmara.
Pedro Santana Lopes in Publica
Pedro Santana Lopes in Publica
De facto, ninguém acredita
(...) eu sei que ninguém acredita nisto, mas eu não gosto da vida social. Odeio. Pode rir-se à vontade. Ninguém acredita. Mas detesto. Recuso tudo o que posso.
Pedro Santana Lopes in Pública
Pedro Santana Lopes in Pública
domingo, novembro 09, 2008
Fezada
Invocou Deus e agradeceu, com a fé de uma crente que se verga perante uma graça sobrenatural, "a luz que deu a quem [os juízes] teve de ver a verdade"
Fátima Felgueiras e a decisão do tribunal ao caso "saco azul"
in publico.pt
177,67 euros
Segundo o acórdão dos juízes, o único prejuízo sofrido pela Câmara de Felgueiras ascende a 177,67 euros, quantia que Fátima Felgueiras não devolveu à autarquia, relativos a cerca de 30 por cento das ajudas de custo que indevidamente lhe tinham sido adiantadas, por causa de uma visita de trabalho à Irlanda.
in publico.pt
in publico.pt
Decisão esquizofrénica
Apesar de o juiz-presidente ter considerado que ficou provada "boa parte dos factos", que houve "entregas de dinheiro" para a conta paralela do PS e que os pagamentos efectuados pela Câmara Municipal de Felgueiras (CMF) à empresa Resin tiveram na base concursos e contratos simulados, o colectivo de juízes entendeu que a acusação não conseguiu demonstrar "que a câmara não deveria ter pago aquelas quantias", pelo que não ficou provado que daquelas situações tivesse resultado um efectivo prejuízo para o município.
in publico.pt
in publico.pt
Razões para sorrir
Fátima Felgueiras, condenada a uma pena de três anos e três meses de prisão (suspensa por igual período) e à perda de mandato
"Considero-me absolutamente limpa, Deus é grande. Não fui condenada, fui liberta daquilo que era a condenação que, durante dez anos, pesou sobre mim, mas também sobre o município de Felgueiras". Fátima ficou "satisfeita porque foi reposta a sua dignidade"
in publico.pt
in publico.pt
sexta-feira, novembro 07, 2008
Que foi libertada, lá isso é verdade
A autarca revelou que se sente inocente e que não foi condenada, mas libertada.
Fátima Felgueiras em reacção à sentença do tribunal em que foi condenada a três anos e três meses de prisão com pena suspensa e à perda de mandato no âmbito do processo do “saco azul” do Partido Socialista de Felgueiras. A autarca foi condenada por três crimes: peculato, peculato de uso e abuso de poder.
Somos cada vez mais os defeitos que temos e menos as qualidades
Extraído do mais recente livro de José Saramago, A Viagem do Elefante
quinta-feira, novembro 06, 2008
É um homem inteligente e é algo que não tenho visto nos últimos presidentes dos EUA
José Saramago a propósito da vitória de Barack Obama
Don't you know, talking about a revolution (sounds like a whispser) (*)
Um negro à beira de ser presidente dos EUA é uma revolução
José Saramago entrevistado em Pessoal e Transmissível antes de serem conhecidos os resultados da eleição americana
in tsf
(*) Extraído de canção de Tracy Chapman
José Saramago entrevistado em Pessoal e Transmissível antes de serem conhecidos os resultados da eleição americana
in tsf
(*) Extraído de canção de Tracy Chapman
quarta-feira, novembro 05, 2008
Não são muitas as alturas na nossa vida em que vemos acontecer história, e hoje foi um desses dias.
João Miguel Tavares em Governo Sombra
in TSF
in TSF
Renascimento
Será pela fresta das pequenas mudanças que outras, mais radicais, abrirão caminho.
O capitalismo do endividamento geral estampou-se. A discussão sobre o que aí vem trará muitas surpresas. Para lá do meu cepticismo, pela primeira vez em muitos anos, acredito que a esquerda voltará a contar. Porque a política com P grande, a que exige respostas à altura dos desafios de civilização, vai renascer.
Miguel Portas in Sem Muros
O capitalismo do endividamento geral estampou-se. A discussão sobre o que aí vem trará muitas surpresas. Para lá do meu cepticismo, pela primeira vez em muitos anos, acredito que a esquerda voltará a contar. Porque a política com P grande, a que exige respostas à altura dos desafios de civilização, vai renascer.
Miguel Portas in Sem Muros
Os suspeitos do costume
Cadilhe não aponta o dedo aos homens que destruiram o banco de que é agora administrador. Sobre eles, que foram os culpados pela situação a que o banco chegou, nada a dizer. Não há culpas para os seus antecessores.
Falando em nome do banco que enganou o Estado culpa o Estado por se ter deixado enganar. Tendo em conta que foi a instituição que representa que não cumpriu a lei, e independentemente de não ter responsabilidades pessoais, seria a última pessoa que o poderia fazer.
Extraído de O Arrastão
Falando em nome do banco que enganou o Estado culpa o Estado por se ter deixado enganar. Tendo em conta que foi a instituição que representa que não cumpriu a lei, e independentemente de não ter responsabilidades pessoais, seria a última pessoa que o poderia fazer.
Extraído de O Arrastão
terça-feira, novembro 04, 2008
"Houve grave e demorada falha de supervisão [no BPN]"
Miguel Cadilhe presidente do Banco Português de Negócios
in Publico
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segunda-feira, novembro 03, 2008
A próxima auditoria do sistema financeiro devia ser feita ao funcionamento e à cultura de supervisão do Banco de Portugal.
Mas como se deixou chegar a este ponto uma instituição que está há anos sob suspeita? Além da imputação de todas as responsabilidades, civis ou criminais, aos responsáveis directos, esta é a pergunta que tem que ser feita.
O governador do Banco de Portugal tentou ontem justificar a actuação da instituição que dirige, mas dela sobraram ainda mais dúvidas. Depois de em 2002 e 2003 ter detectado irregularidades e falhas na informação prestada pelo BPN, o banco central passou, estranhamente, a confiar nos relatórios que a própria instituição lhe fazia chegar. E durante os cinco anos seguintes nada fez o Banco de Portugal acordar da sonolência, até que as denúncias internas tornaram o caso demasiado grave para até o supervisor perceber que tinha que ver o que se passava.
Foi assim no BCP. Repete-se agora no caso, muito mais grave, no BPN. Provavelmente, a próxima auditoria do sistema financeiro devia ser feita ao funcionamento e à cultura de supervisão do Banco de Portugal.
O governador do Banco de Portugal tentou ontem justificar a actuação da instituição que dirige, mas dela sobraram ainda mais dúvidas. Depois de em 2002 e 2003 ter detectado irregularidades e falhas na informação prestada pelo BPN, o banco central passou, estranhamente, a confiar nos relatórios que a própria instituição lhe fazia chegar. E durante os cinco anos seguintes nada fez o Banco de Portugal acordar da sonolência, até que as denúncias internas tornaram o caso demasiado grave para até o supervisor perceber que tinha que ver o que se passava.
Foi assim no BCP. Repete-se agora no caso, muito mais grave, no BPN. Provavelmente, a próxima auditoria do sistema financeiro devia ser feita ao funcionamento e à cultura de supervisão do Banco de Portugal.
Paulo Ferreira in Publico
"Tudo se resolve"
"Acho que é sobretudo uma questão emocional. O que realmente pesa na opção dos casais [ na opção de ter filhos] é o desejo, a vontade.
Se querem muito ter um filho, então pensam: 'Tudo se resolve'"
Se querem muito ter um filho, então pensam: 'Tudo se resolve'"
Joana Miranda, investigadora científica em Lisboa
in publico.pt
domingo, novembro 02, 2008
Há aqui uma entidade reguladora que andou a dormir
O Banco de Portugal identificou operações de "centenas de milhões de euros [no Banco Português de Negócios] que eram clandestinas", não estavam contabilizadas nas contas do banco, revelou hoje Vítor Constâncio, em conferência de imprensa conjunta com o ministro das Finanças.
in publico.pt
in publico.pt
Esta é uma nacionalização para quê? Para salvar apenas [o banco] numa situação temporária e voltar outra vez a privatizar ou será para manter?
Jerónimo de Sousa e a nacionalização do BPN anunciada hoje pelo governo.
A isto eu chamo chantagem
Atento ao evoluir da situação e comprometido com a democracia, como os militares da minha geração, sinto o dever de fazer este alerta aos primeiros responsáveis do regime, cuja instauração tanto custou.
Leiam os sinais preocupantes que estão a vir à superfície relativamente ao que sente a instituição militar, dêem atenção aos chefes militares e corrijam as injustiças.
Artigo de opinião do general Loureiro dos Santos
in publico
Leiam os sinais preocupantes que estão a vir à superfície relativamente ao que sente a instituição militar, dêem atenção aos chefes militares e corrijam as injustiças.
Artigo de opinião do general Loureiro dos Santos
in publico
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