Belmiro de Azevedo andou "os últimos dois anos a escolher e a experimentar os carros que aqui me punham aos fins-de-semana". Sabendo-se que ele ia comprar carro novo, as empresas serviram amostras durante 104 fins-de-semana, na mira de um concurso tão falso (dois anos a escolher carro?!) como o de Duarte Pacheco. Claro que Belmiro acabou por comprar um, mas suspeito que as empresas forneceram à borla mais fins-de-semana do que tencionavam.
Do capitalismo centralista de Estado, à Pacheco, ao liberalismo extremo da raposa livre no galinheiro livre, à Belmiro, assim se explica este Portugal pouco competitivo.
DN, Ferreira Fernandes,30jan10