quinta-feira, novembro 23, 2006

E fez a Suécia, um dos melhores países do mundo

Passadas duas décadas sobre a morte de Palme, o mistério do seu assassinato permanece imerso em teorias conspirativas. O dedo da culpa já foi apontado à CIA, a esquadrões da morte sul-africanos, ao Partido Trabalhista do Curdistão, a neonazis suecos e até à própria polícia do país.
O líder social-democrata era amado e odiado no mundo inteiro: opunha-se ferozmente ao apartheid, à espionagem norte-americana e às ditaduras de direita e, com a guerra fria ainda no auge, mostrava-se favorável à então União Soviética, ao socialista ANC sul-africano e a Fidel Castro, ganhando inimizades tanto no estrangeiro como em casa, onde era acusado de ser comunista.
in publico.pt

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