De resto, cada vez detesto mais a manipulação, a politiquice barata, a crítica acéfala, o dizer mal por dizer mal, a tonteria nacional, a incoerência ideológica, negar hoje o que se defendeu ontem, a pulhice mental, a cobardia do boato e do anonimato.
Enfim, tudo o que uma democracia de homens honrados devia dispensar.
Lauro António, programador e cineasta
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