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quarta-feira, janeiro 28, 2009
A gestão one-to-one
"O que verificava é que o tempo ia correndo e que o modelo de gestão era muito one-to-one. Oliveira e Costa despachava com as pessoas individualmente" e quase não havia reuniões, nem actas. "Não tinha quaisquer factos concretos para apresentar [a António Marta], apenas queria estar tranquilo", disse Dias Loureiro.
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