Esta é daquelas que vem para nos demonstrar que os fundamentos da nossa realidade estavam errados. Nenhuma destas crises (o Pânico de 1873, a Grande Depressão de 1929, a estagnação de que o Japão ainda não saiu) é igual às outras, salvo num pormenor: quando uma crise destas ocorre, não saímos como entrámos.
Muda a nossa relação com o trabalho, mudam os planos que fazemos para a nossa vida, muda até a maneira como nos encaramos uns aos outros.
Extraído do blogue de Rui Tavares
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