A deliberação visava esclarecer uma das conclusões mais intrigantes da sindicância então concluída aos serviços de Urbanismo: entre os dez arquitectos que assinaram mais processos de obras particulares submetidos à aprovação da CML entre 2004 e 2007, dois tinham "ligações familiares ou outras a antigos funcionários do município", sendo que uma tinha apenas 31 anos e dois eram octogenários. Acontece, acrescentava a magistrada sindicante, que alguns destes quatro autores "ultrapassavam gabinetes de arquitectura que mobilizam dezenas de trabalhadores".
in publico.pt
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