quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Muito mau perder

Não gostei, isso não, do mau perder de alguns militantes do "não" e do azedume que destilaram em discursos televisivos ressentidos: que a abstenção é que era, que a "maioria silenciosa" é que importava, que vinha aí a barbárie, que o estado agora não sei quê, que os hospitais públicos não sei quantos, e os médicos, claro, os médicos, etc. muito mau perder, coisa feia em democracia.

Extraído da crónica de Joaquim Fidalgo in publico.pt

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