(...) Numa entrevista, dizia que as dívidas eram uma questão menor, que o importante era a audácia, pôr a cabeça no cepo, ter feito filmes.
Mas isso não pode ser feito à custa das pessoas.
Se não existe capacidade de o país gerar meios para os artistas pagarem as contas, não existe o país.
Ele está a ser financiado pelo dinheiro que é de todos nós."
in publico.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário