Que a felicidade fosse possível. Que tão poucos não tivessem tanto, e tantos não tivessem tão pouco.
Que a paz interior não fosse, apenas, resultado da solidão, mas a certeza de uma verdade temporal.
Que a necessidade de verdade se transformasse numa urgência diária. Que a sinceridade constituísse a vontade de se ser verdadeiro.
Que a vida não se traduzisse uma infusão de falsos valores e de promessas de eternidade duvidosa, mas sim que o conhecimento tivesse a conformidade das exigências sociais e éticas.
Baptista Bastos in DN
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