quarta-feira, julho 29, 2009
segunda-feira, julho 27, 2009
Os próximos dias
"Maybe you wonder where you are, I dont care; Here is where time is on our side."
Extraído de "Road to Nowhere"[Talking Heads]
Extraído de "Road to Nowhere"[Talking Heads]
sábado, julho 25, 2009
quarta-feira, julho 22, 2009
Máquina avariada
"Como é possível que uma empresa pública que foi criada para cobrar taxas de estacionamento dê prejuízo todos os anos?"
Pedro Policarpo, ex-administrador da Empresa Pública Municipal de Estacionamento de Lisboa, saiu da EMEL no final de 2008 em rota de colisão com o executivo camarário.
Pedro Policarpo, ex-administrador da Empresa Pública Municipal de Estacionamento de Lisboa, saiu da EMEL no final de 2008 em rota de colisão com o executivo camarário.
terça-feira, julho 21, 2009
O novo rei
"O Alberto mostrou que é o melhor. Não sou doido, não vou atacá-lo. Quando alguém mostra que é o melhor, só há uma coisa a fazer: respeitar e dar os parabéns."
Lance Armstog, melhor ciclista de sempre, elogiando do novo "rei" do ciclismo
segunda-feira, julho 20, 2009
Momento Zen
D. José Policarpo [patriarca de Lisboa] acrescentou que não há ainda "necessidade de alterar regras litúrgicas". Mais: havendo cuidado, "a comunhão pode ser distribuída na boca sem contacto físico".
in publico.pt
Bendita seja a Gripe
Na missa de ontem cheirava-se no ar a solução alcoólica com que o sacerdote agora lava as mãos no altar, antes de começar a distribuir as hóstias.
Agora já quase não há pessoas a pedir a comunhão na boca.
in publico.pt
Agora já quase não há pessoas a pedir a comunhão na boca.
in publico.pt
domingo, julho 19, 2009
sábado, julho 18, 2009
sexta-feira, julho 17, 2009
quinta-feira, julho 16, 2009
E que tal, proibir o Alberto João?
Alberto João Jardim vai propor na próxima semana uma revisão da Constituição, no parlamento regional. O presidente do governo regional da Madeira quer proibir o comunismo em Portugal, comparando-o ao fascismo.
jornal i, 16 jul
jornal i, 16 jul
quarta-feira, julho 15, 2009
Fraqueza é esta argumentação
"Nesta altura, fazer coligações é uma prova de fraqueza"
Santana Lopes, candidato da coligação PSD-CDS-PPM à Cãmara Municipal de Lisboa
Santana Lopes, candidato da coligação PSD-CDS-PPM à Cãmara Municipal de Lisboa
terça-feira, julho 14, 2009
The times they´re a changin´
"o desenvolvimento depende de bons governantes.
É este o ingrediente que tem faltado em demasiados lugares, e por demasiado tempo. É isso que pode revelar o potencial de África.
E é essa responsabilidade que só pode ser assumida pelos Africanos"
jornal i 11jul09
Barack Obama no seu primeiro discurso na primeira deslocação ao continente africano, ao Ghana.
É este o ingrediente que tem faltado em demasiados lugares, e por demasiado tempo. É isso que pode revelar o potencial de África.
E é essa responsabilidade que só pode ser assumida pelos Africanos"
jornal i 11jul09
Barack Obama no seu primeiro discurso na primeira deslocação ao continente africano, ao Ghana.
segunda-feira, julho 13, 2009
Ritmo de vida
Estou sempre em movimento.
Mas preciso de movimento na minha vida.
A ideia de me sentar num sítio durante muito tempo não tem a ver comigo.
Lance Armstrong, ciclista
in jornal i
Mas preciso de movimento na minha vida.
A ideia de me sentar num sítio durante muito tempo não tem a ver comigo.
Lance Armstrong, ciclista
in jornal i
sexta-feira, julho 10, 2009
quinta-feira, julho 09, 2009
quarta-feira, julho 08, 2009
Tangas
Sempre que vejo um artista a dizer que lá fora é que é bom, e que Portugal é uma merda, e que aí Jesus que me vou embora, a única palavrinha que me ocorre é esta: fita. Fiteiros. Fiteiras.
(...) é fácil fazer de um manifesto uma manchete e gritar contra o país que maltrata os seus artistas – mais difícil será, neste caso, perceber quem tratou mal o quê.
Pedro Rolo Duarte comentando a tomada de posição da pianista Maria João Pires (renuncia à nacionalidade portuguesa)
Pedro Rolo Duarte comentando a tomada de posição da pianista Maria João Pires (renuncia à nacionalidade portuguesa)
O fim do mito do executivo
É o fim do mito do executivo.
Em Portugal, o dia em que se deu esse fim foi o do lançamento do livro de João Rendeiro, que tinha como subtítulo “A história de quem VENCEU nos mercados”, assim com aquele VENCEU destacado a cor diferente na capa. Sabemos hoje que o banco de João Rendeiro já estava falido quando o livro chegou às estantes. Nem todos os países hão-de ter tido momento tão simbólico como o nosso, mas todos assistiram ao mesmo fim.
A predominância do mito do executivo era quase universal e dominou as últimas décadas. Lembrem-se bem: estes senhores apareciam em capas de revistas e livros dedicadas às suas qualidades de semi-deuses. Nas horas vagas, por pura bondade, explicavam-nos o que deveríamos fazer aos nossos países, universidades ou pensões de reforma (obviamente, geri-las como executivos). Eles eram perfeccionistas; sabiam nos mais ínfimos pormenores tudo o que se passava nas suas empresas; dominavam equipas e motivavam colaboradores; arriscavam (normalmente com a vida e os empregos dos outros) e venciam. Ou seja, eram em tudo o oposto daquilo que eles próprios nos tentam convencer hoje que afinal eram: desorientados, ingénuos e confiantes em demasia.
BCP, BPN e BPP são as abreviaturas nacionais do fim de um mito planetário. O mito do executivo morreu pela sua crença desenfreada em si mesmo (...)
Extraído de crónica de Rui Tavares
Em Portugal, o dia em que se deu esse fim foi o do lançamento do livro de João Rendeiro, que tinha como subtítulo “A história de quem VENCEU nos mercados”, assim com aquele VENCEU destacado a cor diferente na capa. Sabemos hoje que o banco de João Rendeiro já estava falido quando o livro chegou às estantes. Nem todos os países hão-de ter tido momento tão simbólico como o nosso, mas todos assistiram ao mesmo fim.
A predominância do mito do executivo era quase universal e dominou as últimas décadas. Lembrem-se bem: estes senhores apareciam em capas de revistas e livros dedicadas às suas qualidades de semi-deuses. Nas horas vagas, por pura bondade, explicavam-nos o que deveríamos fazer aos nossos países, universidades ou pensões de reforma (obviamente, geri-las como executivos). Eles eram perfeccionistas; sabiam nos mais ínfimos pormenores tudo o que se passava nas suas empresas; dominavam equipas e motivavam colaboradores; arriscavam (normalmente com a vida e os empregos dos outros) e venciam. Ou seja, eram em tudo o oposto daquilo que eles próprios nos tentam convencer hoje que afinal eram: desorientados, ingénuos e confiantes em demasia.
BCP, BPN e BPP são as abreviaturas nacionais do fim de um mito planetário. O mito do executivo morreu pela sua crença desenfreada em si mesmo (...)
Extraído de crónica de Rui Tavares
terça-feira, julho 07, 2009
"Este ano, a média subiu"
Tive um colega assim. Era mau professor. No início do ano, perdia quase todos os alunos, de tão mau professor que era. No final do ano, na hora de lhes fazer exame, classificava-os com 19 e com 20 valores; e comentava, nos corredores da Faculdade, que tinha excelentes alunos, querendo com isso significar, presume-se, que era um excelente professor.
As classificações que um sistema de ensino atribui aos seus alunos, nos exames que organiza, não avaliam a qualidade do sistema de ensino. Se a decência se mantiver, avaliam os alunos, sempre em mérito relativo (estabelecem uma ordem de mérito); e deixam perceber onde se encontra o grau de exigência que separa a aprovação da reprovação.
(...) "Este ano, a média subiu": não significa nada senão que, presumivelmente, o grau de exigência baixou.
Daniel Bessa, Expresso, 4jul09
segunda-feira, julho 06, 2009
Se...
"Quando nós chegarmos ao governo, não vamos riscar tudo, como é óbvio", afirmou António Borges no debate sobre obras públicas promovido pelo i, em Lisboa.
sábado, julho 04, 2009
A garra tauromáquica
"Mais valia ele [Manuel Pinho] ter feito um grande manguito ao aparte jocoso.
No Parlamento há certas coisas que não se fazem, mas, em fazendo, que seja com garra. E, depois, claro, pedia demissão".
Ferreira Fernandes, "Diário de Notícias", 03jul09
No Parlamento há certas coisas que não se fazem, mas, em fazendo, que seja com garra. E, depois, claro, pedia demissão".
Ferreira Fernandes, "Diário de Notícias", 03jul09
sexta-feira, julho 03, 2009
"Eu sou uma pessoa educada"
Manuel Pinho, ex-ministro da economia, comentando o episódio que levou á sua demissão
quinta-feira, julho 02, 2009
Uma coligação de grandes ideias
(...) foi revelada a "ideia" sobre a qual a coligação (PSD, CDS-PP, PPM e MPT) "tem trabalhado": a construção de um novo túnel, desta vez uma artéria que fará a ligação da Avenida Fontes Pereira de Melo aos túneis do Campo Grande e do Campo Pequeno.
in publico.pt
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