terça-feira, novembro 17, 2009

Uma questão de dignidade

Temos uma maioria da população que pode escolher entre não fazer nada, viver em união de facto ou casar civilmente. E temos uma minoria que só pode escolher entre não fazer nada e viver em união de facto.
E não pode aceder à fórmula que o Estado reconhece como a mais digna ou a mais completa.
Ao impedir essa minoria de aceder a isso, está a dizer que as suas relações não são dignas.

Miguel Vaz de Almeida, deputado do PS
jornal i,14nov09

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