terça-feira, junho 30, 2009

El matador

"Sou um matador, um conquistador"

Silvio Berlusconi, in jornal i

segunda-feira, junho 29, 2009

Pobres mas felizes

No final do estudo Necessidades em Portugal – Tradição e Tendências Emergentes, os investigadores viram-se perante um país socialmente muito frágil, pouco capaz de se mobilizar individual e socialmente.
Mas, apesar disso, com altos níveis de satisfação e felicidade.
(...) o grau de satisfação (6,6 numa escala de 1 a 10) está claramente acima do ponto médio da escala, tal como o da felicidade (que chega aos 7,3 em 10).

in publico.pt

E mais rápido no seu Porche Turbo

"Voltarei [à política] mais cedo do que se pensa".

Lobo Xavier, militante do CDS PP, em entrevista ao jornal i

sábado, junho 27, 2009

À minha maneira

"Se [o BE] quiser forçar uma alternativa com o PS tem de olhar com rigor as oportunidades para se aproximar das nossas posições em matéria de política externa e de política europeia".
A aproximação ao PS tem de ser do BE, já que os socialistas não se vão desviar das suas posições. "Não queira que o PS abdique de um património de 30 anos para ir a correr para os braços da esquerda totalitária e forçar uma alternativa de esquerda"

Ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado
in Publico, 26jun

sexta-feira, junho 26, 2009

O escandalo do mentor do Tv lixo

"Se Moniz sair da TVI será escandaloso".

Manuela Ferreira Leite in Sic

A Golden-share do Moniz

Três milhões para tirar Moniz da TVI.

in CM

Brilhante, de facto #2

Está o manifesto contra os grandes investimento públicos, proclamando a necessidade de travar os que possam ser parados. As razões para tal programa estão num conjunto dramático de restrições que, segundo os signatários, manietam a economia.
É facto notável que no meio de tantas certezas não tenha havido olhos para fazer uma lista ampla de problemas sérios da nossa economia, não se apontem oportunidades, não se ambicione mais do que travar, não haja espírito para criar soluções. Estes são os economistas-problema...

Extraído de Ladrões de Bicicletas


quinta-feira, junho 25, 2009

Brilhante, de facto

Juntam-se 28 economistas (de gabarito, afiançam-me...) para salvar Portugal.
E a única ideia que conseguem parir é PAREM TUDO.
Eis uma ideia brilhante. Mesmo sem ser economista, também consigo dizer PAREM TUDO.
Quando se trata de fazer, aí é que começo a ter mais dificuldade. Pelos vistos, os economistas, mesmo os mais eminentes, também.

Extraído de French Kissin´

Jornalismo de causas

capa do "24 horas" de 24 junho

Na curva da estrada hà covas feitas no chão E em todas florirão rosas de uma nação (*)

Neda Agha-Soltan, assassinada em Teerão durante as manifestações que exigem a anulação das eleições

(*) Extraído de "A morte saiu à rua" de José Afonso

quarta-feira, junho 24, 2009

A ideologia da retracção

Já andei próximo do "berloque" de esquerda, em 1999. Cheguei a ir a algumas reuniões, ajudei a colar cartazes, organizei umas festas. Mas depois desiludi-me, por causa da ideologia.
Para mim, tudo o que é ideologia, faz-me retrair.

Jel, humorista
in jornal i

terça-feira, junho 23, 2009

Os vilões afinal são cowboys

(...) os grandes vilões por detrás da confusão em que nos vemos metidos foram Reagan e o seu círculo de conselheiros, homens que esqueceram as lições da anterior grande crise financeira dos Estados Unidos e que nos condenaram a uma repetição.

Paul Krugman in i

segunda-feira, junho 22, 2009

Faz de conta

(...) ainda a procissão vai no adro, mas pela amostra prevê-se que este ano o sucesso escolar esteja garantido. As médias vão subir, o ministério vai dizer que os seus programas de recuperação funcionaram e acrescentar que, apesar da perturbação causada nas escolas pelo sistema de avaliação de professores, tudo correu bem e os meninos continuaram a aprender muito e bem.
Isto é trágico. Conseguir melhorar os índices de sucesso escolar descendo o nível de exigência das provas de exame - que já era dos mais baixos da Europa - cria a oportunidade para excelentes acções de propaganda em ano eleitoral, mas tem duas consequências fatais.

A primeira é que ao baixar o nível de exigência cria-se a ilusão de que estamos a formar alunos mais bem preparados, quando é o inverso o que está a suceder. (...)

A segunda é que este mecanismo tem ainda o efeito perverso de agravar as desigualdades sociais. Os pais mais conscientes e que podem procurar escolas (públicas ou privadas) de melhor qualidade, ao aperceberem-se do que está a acontecer, exigem dos professores que preparem melhor os seus filhos - não apenas para passarem no exame, mas para estarem preparados para os exames da vida real. Os outros ficam apenas contentes.

José Manuel Fernandes in Publico, 22jun09
foto: kasia t

domingo, junho 21, 2009

Cartas de amor

Há cerca de duas semanas, Bill Clinton, foi até Buenos Aires reunir com o "casal presidencial", os Kirchner. (...) Depois da remuneração simpática de 200 mil euros [duma conferência], e da sobremesa com os Kirchner, Clinton quis conhecer a noite de Buenos Aires.

Escoltado por um staff de seguranças, dirigiu-se ao Cabaré "Crocodilo", o mais conhecido entre os noctívagos. Da porta à sala VIP foi um instante. Lá, um grupo de mulheres já esperava o político. E segundo dizem os meios de comunicação argentinos, Clinton escolheu uma delas para um show privado.

A "sortuda" foi uma jovem de 24 anos, ex-participante do Big Brother argentino. "Bill Clinton quer que faças um show para ele e para a sua comitiva", disse Omar Suárez, dono do cabaré, à jovem. A striper, por seu lado, concedeu uma entrevista à revista Semanário, na qual garantiu ter recebido 800 euros pela dança sensual e de Clinton lhe ter oferecido dinheiro em troca de sexo.

O porta-voz de Bill Clinton desmentiu o sucedido e garantiu que o ex-presidente esteve "toda a noite no quarto do hotel a jogar cartas".

in jornal i

Bloco central...de interesses

"Essa designação e esta decisão do Conselho enche-me de satisfação e deixa-me muito orgulhoso como português", disse José Sócrates no final de um jantar de trabalho dos líderes europeus que decidiram apoiar a recondução de Durão Barroso no cargo que ocupa desde 2004.

in jornal i

sábado, junho 20, 2009

"A flexisegurança começa assim. A flexibilidade vem por aí e a segurança... Acabamos todos na Segurança Social."

Trabalhador da Autoeuropa após o chumbo dos trabalhadores ao pré-acordo entre CT e a Administração da empresa.
in publico.pt

Benfica perder, perder

Movimento "Benfica, vencer, vencer" não apresenta candidato, depois de o director da TVI ter decidido não avançar. Rui Rangel acusa Vieira de colocar obstáculos e de influenciar imprensa.

in publico.pt

sexta-feira, junho 19, 2009

Falta o cheque-dentista

A transferência do defesa-esquerdo portista para o AC Milan foi cancelada ontem, depois de o francês ter reprovado nos testes médicos devido a problemas dentários.

in publico.pt

Um nascer do sol para toda a vida

" Há diferenças entre ser pai e ser amigo."
"Um pai é sempre pai. É um amigo, mas de segunda linha e não o melhor amigo que sai com o filho. É aquele amigo com quem se pode ir ver um nascer do sol e jamais se esquecerá", conclui

Psicólogo clínico e forense espanhol Javier Urra
in publico

O país dos tios pobres e dos sobrinhos ricos

Segundo a acusação, em 6 de Junho de 2000, o terreno só dava para lá "pastarem carneirinhos e apenas valia 1,5 milhões de euros". Estava integrado na linha do aeroporto de Pedras Rubras e incluído na reserva agrícola nacional. Em 6 de Dezembro de 2001, a quinta seria comprada pela Sociedade de Transportes Colectivos do Porto por quatro milhões de euros. O dinheiro foi depositado nas ilhas Caimão e foi detectado pouco depois de José Luís Oliveira ter sido detido em Abril de 2004, na sequência da operação Apito Dourado.

Vendo a polícia entrar em casa, o vice-presidente da autarquia apressou-se a rasgar uma série de papéis que tinha consigo e a deitá-los pela sanita a baixo. A PJ apercebe-se e conseguiu recuperar alguns. Eram extractos de contas no BPN Caimão, em nome de um amigo seu e do sobrinho do major.

Buscas no âmbito da investigação em curso para apurar ilicitudes do Major Valentim Loureiro,
in publico.pt


quinta-feira, junho 18, 2009

Novo buraco negro

Chama-se Nova Esquerda. Vai organizar-se e funcionar como movimento, mas legalmente ficará inscrito como partido no Tribunal Constitucional. É apresentado amanhã em Lisboa. Junta os alegristas que ficaram descontentes com a decisão de Manuel Alegre de não sair do PS.

O novo movimento-partido, segundo o seu porta-voz, pretende ocupar o espaço sociológico que foi criado pela candidatura presidencial de Alegre e que depois se confirmou na candidatura à Câmara de Lisboa de Helena Roseta e que Alexandre Azevedo Pinto classifica como "um buraco negro que não está preenchido". O Bloco de Esquerda tem, de acordo com Azevedo Pinto, tentado ocupá-lo, mas não é o seu espaço natural.

in publico

É um problema

Paulo Pires, actor

A imagem prejudicou-o por ser bonito demais?

Não me tenho em tão boa conta.
Mas é a pedra no sapato.
Enquanto modelo tem de se ser o mais bem parecido, ficar bem dentro da roupa.
Como actor, estar bonito é estar mal no papel.

Paulo Pires in Sol

Porta (sem) voz

Diz um assessor de José Sócrates que Vitalino Canas já há algum tempo tinha pedido para deixar de ser o porta-voz do PS e que esta foi a oportunidade para lhe fazer a vontade.
Mas Vitalino Canas prefere nada dizer sobre esta substituição. Desta vez, o porta-voz calou-se. Diz o assessor de Sócrates que o deputado vai colaborar com António Vitorino na elaboração do programa eleitoral.

in publico.pt

quarta-feira, junho 17, 2009

Pode alguém ser quem não é? (*)

"[Vou] fazer um esforço para ser mais humilde"

José Sócrates na Comissão Política do PS
in publico
(*) Extraído de canção de Sérgio Godinho

Neste jardim à beira mar

Ana Zanatti, actriz

Penso que em Portugal carecemos de espírito iniciador, pioneiro, que exige ousadia, convicção, coragem e sentido de responsabilidade. Há uma grande cultura de medos. Medo de arriscar, medo do julgamento dos outros, medo do ridículo, medo de assumir responsabilidades, medo das pessoas diferentes.
Como disse o José Gil em Portugal, o medo de existir, o que surge como novo e diferente é uma ameaça à igualdade mediana, nivelada por baixo, que a inveja protege. Qualquer manifestação de singularidade, de originalidade é considerada superior e rejeitada. Logo surgem a calúnia, os rumores, as estratégias de exclusão.

Ana Zanatti comentando as dificuldades resultantes da sua orientação sexual recentemente assumida publicamente
in publica

terça-feira, junho 16, 2009

É no centro que não está a virtudes

(...) o Partido Socialista se tem deslocado cada vez mais para o centro, que se define a si próprio como partido do centro.
E é no centro que está o colapso.

Francisco Louçã em entrevista no 12jun09 ao i

Viva a futilidade

(...) Viva o blazer e os homens que nele acreditam, porque eles também contribuem para melhorar a imagem de Portugal no mundo.

Margarida Rebelo Pinto in Sol

segunda-feira, junho 15, 2009

A carteira (e não a canção) é uma arma

Foi este meu amigo que reforçou a minha convicção de que os acessórios é que marcam o estilo quando me disse que, para uma mulher, uma boa carteira é como uma arma.
Acreditem ou não, quando uma mulher entra sozinha numa festa onde não conhece quase ninguém, faz toda a diferença se leva a tiracolo um saco de marca ou um trapo feito de capulana estampada comprado no Mercado do Pau em Maputo.
Os acessórios são um sinal diferenciador, tal como a qualidade de um blazer. E um homem que acredita no blazer é um homem confiante e seguro, que preza a sua imagem, que cuida bem do seu aspecto porque percebe como isso é importante para as mulheres.

Margarida Rebelo Pinto in Sol

domingo, junho 14, 2009

A ideologia do blazer

Um dia perguntei-lhe [a uma amigo] porque é que andava sempre de blazer – ainda que durante o dia prefira os claros ou riscados e à noite misture os mais escuros com jeans e ténis –, ao que me respondeu, com aquela convicção que só a maturidade dá aos homens:
«Sou um homem que acredita no blazer».
Um Homem que acredita no blazer é um homem que acredita no bom gosto, no requinte e na modernidade, sem nunca descurar a vertente clássica da existência. É um homem que gosta de ouvir Frank Sinatra, Dean Martin, Tom Jobim e Nina Simone, mas também Rolling Stones e James Brown no seu gira-discos em casa, enquanto folheia a última Vanity Fair e explica à namorada porque é que uma senhora deve ter uma carteira Chanel que fica para a vida ou umas pumps pretas de verniz Prada, outro must obrigatório.

Margarida Rebelo Pinto in Sol

sábado, junho 13, 2009

Ai, ai, ai, ui, ui, ui

Antonio Feio, actor

Passei a pensar de maneira diferente.
Toda a gente se queixa. Ai, ai, ai, ui, ui, ui, e isto e aquilo, e que chatice, e apanhei muito trânsito, e para a semana vou ter de fazer não sei o quê.
Talvez precisem de levar com uma coisa assim para abrir a pestana e perceber que não tem importância.

Actor António Feio in Publica, 7Jun09
foto: guillaume pazat in jornal i

sexta-feira, junho 12, 2009

Golpe fatal

David Carradine, herói da série televisiva Kung Fu e da saga Kill Bill, de Quentin Tarantino, foi encontrado suspenso, sem roupa, no seu quarto de hotel em Banguecoque, onde participava nas filmagens de Stretch, filme realizado por Charles de Meaux. Faltavam três dias parar terminar a rodagem.
O general Worapong Siewpreecha, da polícia metropolitana da capital tailandesa, disse à AFP que o actor tinha “uma corda atada ao pescoço e outra ao seu órgão sexual”, e que as duas estavam ligadas uma à outra e penduradas dentro do armário onde Carradine foi encontrado morto. “Nestas circunstâncias, não podemos ter a certeza de que ele tenha cometido suicídio, pode ter morrido de um acidente de masturbação”, concluiu.

in DN

quinta-feira, junho 11, 2009

Milhões de razões para achar que é um exagero

É oficial: Cristiano Ronaldo no Real Madrid por 93 milhões de euros.

in publico.pt

Pessoísta

Pedro Tochas, humorista

Faz-me confusão separar as pessoas em grupos, por sexo, por raça ou religião.
Eu sou pessoísta. Gosto daquela pessoa ou não gosto.

Pedro Tochas entrevistado por Ana Sousa Dias
in publica, 7jun09

quarta-feira, junho 10, 2009

Não vale mais tarde que nunca

A homenagem que o Presidente da República, Cavaco Silva, presta hoje, em Santarém, a Salgueiro Maia, no âmbito das comemorações do 10 de Junho, recupera para a actualidade a controvérsia de há 20 anos, quando o mesmo Cavaco Silva, então primeiro-ministro, não atribuiu a pensão que tinha sido pedida pelo capitão de Abril.

A semana passada o semanário Expresso lembrava que o próprio Salgueiro Maia decidiu, em 1988, requerer uma pensão por causa dos "serviços excepcionais e relevantes prestados ao país". A viúva Natércia Salgueiro Maia confirma que o capitão de artilharia que foi responsável pela rendição de Marcelo Caetano no Quartel do Carmo decidiu pedir a pensão, "por causa da sua participação no 25 de Abril", mas "nunca obteve resposta". O historiador António de Sousa Duarte, autor da biografia Salgueiro Maia - Um Homem da Liberdade, corrobora que "Salgueiro Maia confidenciou a alguns amigos que requereu essa pensão devido à sua intervenção na Operação Fim de Regime, nome dado pelo Movimento das Forças Armadas ao 25 de Abril".

Esta recusa, ou falta de resposta, só veio a público três anos depois, quando o mesmo Cavaco concordou com a atribuição de pensões a dois ex-inspectores da PIDE, um dos quais estivera envolvido nos disparos sobre a multidão concentrada à porta da sede daquela polícia política, na Rua António Maria Cardoso.

in publico.pt

Só sei que nada sei

Se calhar Portugal era, no sábado, o mesmo país que hoje é.
A diferença é que havia mais pessoas cheias de certezas.

Extraído do blogue de Pedro Rolo Duarte

terça-feira, junho 09, 2009

As folgas e a produtividade

E conseguimos eleger o nosso segundo deputado...com folga.

Paulo Portas na Noite de eleições

Quando o Homem sonha, o Mundo pula e avança!

No meu tempo, quando era criança não havia lugares para sonhos. Só pensava em trabalhar.

Octogenária in jornal da SIC

segunda-feira, junho 08, 2009

O (muito) pequeno lago

"Somos um patinho feio mas queremos ser um cisne"

Carmelinda Pereira, candidata POUS ao Parlamento Europeu, com uma votação que não ultrapassou os 0,14%
in jornal i

quinta-feira, junho 04, 2009

Altruismo peculiar

"Dou porque amanhã posso ser eu a precisar."

Individuo questionado sobre as razões da sua dádiva de alimentos ao Banco Alimentar no âmbito da campanha do passado fim-de-semana

O regresso do Dallas

Porque é que a maioria dos clientes do BPP usa chapéu à cowboy?
Será que os pontos do cartão de credito davam cavalos?

Extraído de Tudo de Ensaio
in TSF

quarta-feira, junho 03, 2009

Cá dentro inquietação

Ser de esquerda hoje, como sempre, significa não se acomodar perante a injustiça e a desigualdade. A precariedade é o novo nome da exploração. A pobreza não é inevitável. A imigração não é um perigo, é um direito. A nossa solidariedade tem de ser concreta e quotidiana.

Ser de esquerda hoje é não aceitar o "pecado organizado" de que falava Sophia de Mello Breyner. É não cair na tentação do conformismo, do abuso, da instalação nas pequenas ou grandes mordomias a que o poder pode dar acesso. É praticar a austeridade republicana, coisa mal vista num tempo de consumismo desenfreado.

É compreender que não há liberdade sem liberdades. A liberdade económica, tão cara à direita, não pode sobrepor-se à liberdade política e aos direitos sociais, culturais e ambientais que a "Constituição" consagra.

Helena Roseta in jornal i
30mai09

terça-feira, junho 02, 2009

“Quem construiu a Tebas das Sete Portas?
Nos livros constam nomes de reis.
Foram eles que carregaram as rochas?

Rui Pena Pires citando Brecht
in Canhoto

Amor ao clube

Bettencourt Resende, candidato a presidente do Sporting CP

Mas há um limite a partir do qual não consigo abdicar. Se fosse solteiro trabalhava de borla. Não sou. Defini como tecto máximo 400 mil euros brutos por ano.
Não conheço muitas pessoas que tenham ido por menos...

29mai09 in i

segunda-feira, junho 01, 2009

Compreendo o porquê

Manuela Moura Guedes, "pivot" do jornal da noite da TVI

Disse uma vez que tinha vergonha da classe em que se inseria. Continua a ter vergonha dos jornalistas?

Tenho.

in jornal i

Jesus Cristo do jornalismo

Estou sempre do lado da vítima, do lado dos indefesos. Nem outra coisa me passa pela cabeça.

Manuela Moura Guedes em entrevista ao jornal i
30mai09