Viver habitualmente significa saúde e tranquilidade para si e para os seus, dinheiro em proporção razoável e, caso não seja pedir muito, algum amor.
Com a devida excepção, de um núcleo restrito politicamente empenhado, ninguém deseja mais nada do que viver habitualmente, embirrando aqui e ali, à vez, com o cromo instalado em São Bento.
Talvez isto explique a falta de comoção nacional com o caso das escutas.
Grande crónica de Ana Sá Lopes, jornal i,6mar10
Sem comentários:
Enviar um comentário