segunda-feira, julho 09, 2007
Apesar dos contratos serem renováveis por três meses, acabou por ficar nesse sistema cinco anos, sempre com vínculo precário.
Helena Cardoso, 26 anos, sabe bem o que é viver de telefone e micro ao ouvido, com contrato precário. Licenciada em Comunicação Social e confrontada com a a falta de oportunidades de trabalho interessantes, acabou por ir parar a um call center, que prestava serviço para a TMN, embora o seu contrato de trabalho fosse com uma empresa de trabalho temporário.
Apesar dos contratos serem renováveis por três meses, acabou por ficar nesse sistema cinco anos, sempre com vínculo precário.
Algo que só é possível graças a um esquema de contorno da lei (que até aqui só permitia a renovação por dois anos), utilizado por algumas empresas de trabalho temporário: através de subsidiárias vão celebrando novos contratos de três meses com os trabalhadores, que nunca chegam a sair do mesmo sítio.
in DN
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