Foi uma coisa quando de Freitas do Amaral; outra, na ascensão de Lucas Pires; mudou de novo com Adriano Moreira, e também com Manuel Monteiro e com Paulo Portas e com José Ribeiro e Castro. Não me ocorre se houve outros. Ora se reclama do "personalismo cristão", ou do "nacionalismo democrático" ou do "patriotismo civilizacional".
Ninguém minimamente letrado e de recto juízo percebe o que eles têm dito. Aprende-se, nos livros e na prática, que a unidade contém multiplicidade, mas nunca a multiplicidade obteve a unidade. Nos domínios da ideologia, aquilo é uma salgalhada, apontada como um catálogo de diferenças.
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