sexta-feira, setembro 29, 2006
A mãe de todas as revoluções
quinta-feira, setembro 28, 2006
Querer é poder
Duas crianças a brincar num lago gelado a patinar, e uma delas cai numa das fendas.
A outra criança vendo o amigo em perigo, tira os patins, golpeia com toda a força que pode o gelo até conseguir tira lo da água gelada.
Quando os bombeiros chegam, perguntaram ao rapaz como tinha conseguido com umas mãos tão frágeis e sendo tão pequeno salvar o amigo.
Sem resposta, há um senhor que passa que tendo percebido o que se passou afirmou "Eu sei muito bem como ele conseguiu".
"Como" perguntaram os bombeiros
quarta-feira, setembro 27, 2006
Humor negro
terça-feira, setembro 26, 2006
Paraíso
O paraíso é preciso, Manuela Azevedo?
Inferno
Uma questão de hábito
O amor é...
A minha avó ficou com artrite, e quando ficou com artrite, deixou de poder pintar as unhas do pé, como então fazia.
segunda-feira, setembro 25, 2006
A pandilha do charme #3
A pandilha do charme #2
A pandilha do charme
domingo, setembro 24, 2006
Para sempre
Extraído da entrevista de Carlos Vaz Marques a Daniela Mercury em Pessoal e Transmissível.
sábado, setembro 23, 2006
Tão amigos que nós eramos
Este semanário não oferece brindes nem faz promoções.
Na capa do semanário Sol, numa clara alusão ao seu concorrente Expresso
sexta-feira, setembro 22, 2006
Modelo social
Isabel Meirelles in negocios.pt
Comportamentos parasitários
Uma questão de sexo
Lugar comum
Afinal, tarde mas a horas, "descobre-se" que são as pessoas que constituem o principal suporte e património de qualquer organização; são as pessoas que garantem o seu sucesso ou explicam o seu fracasso.
Logo, tudo o que seja centrar nos recursos humanos a estratégia das empresas é a chave do futuro e é, por aqui, que também melhor vislumbramos as crescentes responsabilidades sociais da empresa.
Extraído da crónica de Bagão Felix in negocios.pt
Quem despacha menos
quinta-feira, setembro 21, 2006
A pandilha do charme: poderia repetir,pf?
António Carrapatoso no Compromisso Portugal
A pandilha do charme: pelo menos numa coisa estamos de acordo
José Maria Ricciardi in negocios.pt
A pandilha do charme com medidas inovadoras e nunca sugeridas
A pandilha do charme em acção
Prevê que a capitalização custe 0,6% do PIB até 2051 e 1% entre 2051 e 2091
Na Educação Básica e Secundária, propõe dividir o Ministério ao meio e reforçar a oferta privada.
No Ambiente e Ordenamento do Território, pretende promover a eficiência energética e a sustentabilidade.
No Estado, a proposta do Compromisso passa por algumas ideias para abater 5 mil milhões à despesa.
Na Justiça, a ideia é ter tribunais com menos processos e com mais gestão.
E era urgente...
Oito meses depois de o jornal "24 Horas" ter noticiado que existiam no processo da Casa Pia listagens detalhadas com os telefonemas privados das mais altas individualidades do Estado, o inquérito ao "envelope 9" ainda não está terminado. A acusação pública ainda não foi notificada aos arguidos, entre eles os jornalistas do "24 Horas" Joaquim Oliveira e Jorge Van Kriken, podendo isso vir a acontecer nas próximas semanas.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) não explicou ainda os motivos para que os prazos normais de um inquérito fossem esgotados, embora tal situação não tenha consequências legais.
in publico.pt
quarta-feira, setembro 20, 2006
Não há paciência #2
Não há paciência #1
terça-feira, setembro 19, 2006
No tempo do Estado Novo, em que foste Ministro do Ultramar, essa variável também estava muito presente
E o mundo agradece
O que tu queres, sei eu
A força da vontade
Extraído da entrevista de Carlos Vaz Marques a Teresa Ricou (Chapitô) em Pessoal e Transmissível.
segunda-feira, setembro 18, 2006
Bremen Concert
domingo, setembro 17, 2006
Viagem interior
Extraído da entrevista de Carlos Vaz Marques a Daniela Mercury em Pessoal e Transmissível.
quinta-feira, setembro 14, 2006
Estar em casa
Quando estou com as pessoas que amo, ou quando estou com pessoas que me fazem sentir bem
Extraído da entrevista de Carlos Vaz Marques a Lhasa de Sena em Pessoal e Transmissível.
terça-feira, setembro 12, 2006
Tanta gente
segunda-feira, setembro 11, 2006
"Síndroma de Estocolmo" #3
Os refens sempre repetiram que tinha mais medo da polícia que dos bandidos, pelos quais manifestavam uma clara simpatia, o que levou o psiquiatra e criminologista Nils Bejerot a cunhar o termo sobre o qual se fala tanto nos jornais de hoje
"Síndroma de Estocolmo" #2
O assalto começou no dia 23 de agosto de 1973, quando Erik "Janne" Olsson, que estava com autorização para sair da prisão, entrou no Kreditbanken em Norrmalmstorg, centro de Estocolmo.
A polícia foi chamada e, imediatamente, dois policiais entraram no banco e Olsson abriu fogo, ferindo um deles. O outro recebeu a ordem de sentar em uma cadeira e "cantar alguma coisa". Ele cantou "Lonesome Cowboy".
Olsson, então, tomou 4 pessoas como reféns.
Olofsson foi trazido com a permissão do governo e estabelecida uma comunicação entre os criminosos e os negociadores da polícia. Uma das reféns, Kristin Ehnemark (que não está presente na foto), disse que tinha confiança nos bandidos, mas temia que a polícia pudesse causar problemas por causa dos seus métodos truculentos (esse era o começo da Síndrome de Estocolmo).
Os bandidos fizeram uma barricada na caixa-forte principal, com os reféns. As portas da caixa-forte foram fechadas. Os assaltantes tiveram permissão para usar um carro na fuga, mas não poderiam levar os reféns com eles.
Olofsson telefonou para o Primeiro Ministro Olof Palme e disse que iria matar os reféns. Depois disso, ameaçou estrangular Elizabeth, que gritava.
No dia seguinte, Olof Palme recebeu outro telefonema. Era Kristin Ehnmark que dizia que ela estava bastante desgostosa com sua atitude, pedindo que ele deixasse os bandidos e reféns sairem juntos. Olofsson andava pela caixa-forte cantando a música "Killing Me Softly".
O drama continuou. No dia 26 de agosto, a polífica fez um buraco na caixa forte principal,do apartamento acima.
No dia 28 de agosto, o gás foi usado e depois de meia hora os bandidos se renderam. Ninguém saiu ferido.
"Síndroma de Estocolmo" #1
Também podem ser considerados "Síndrome de Estocolmo" alguns casos de abuso infantil ou violência doméstica. Parece que é um mecanismo de sobrevivência desenvolvido por pessoas que se encontram sob o poder de outras.
Interessante é que hoje faz exatamente 33 anos do desfecho do roubo ao banco, em Estocolmo, que deu nome ao fenômeno.
sábado, setembro 09, 2006
Estamos de acordo
Henrique Monteiro referindo-se à recente remodelação gráfica do semanário, Director do Semanário Expresso in Expresso.pt
sexta-feira, setembro 08, 2006
Tortura "legal" é...#5
O que é tortura?
Pode conseguir-se extraír informação a terroristas sem o uso de tortura?
in dn.pt
quinta-feira, setembro 07, 2006
E agora? #2
E agora?
Caso da Natascha Kampusch comentado pelo pedo psiquiatra Marcel Rufo in lemonde.pt
Sonhar é a última coisa a morrer
Multinacionais da bola #2
Multinacionais da bola #1
As crianças correm para onde?
quarta-feira, setembro 06, 2006
Curioso #3
in Diário Económico
Curioso #2
Com defeitos desses...
Extraído de Escrita em Dia, conversa de Francisco José Viegas com Alexandre Soares Silva, o mais importante blogger brasileiro.
Curioso #1
terça-feira, setembro 05, 2006
Demasiadas vezes...
Demasiadas vezes aceitamos a merda que nos dão;
segunda-feira, setembro 04, 2006
Regressos...
Regressos de férias coincidem com o regresso de Bob Dylan aos originais.
Deixo aqui não o recente "Modern Times", mas o anterior "Love and Theft" que constitui o regresso de Bob aos grandes discos após a travessia pelo deserto que foram os anos 80.
Boa audição.
Para as pessoas que amo
Boa pessoa para as pessoas que amo, e já agora que comprassem os meus livros.