Os refens sempre repetiram que tinha mais medo da polícia que dos bandidos, pelos quais manifestavam uma clara simpatia, o que levou o psiquiatra e criminologista Nils Bejerot a cunhar o termo sobre o qual se fala tanto nos jornais de hoje
segunda-feira, setembro 11, 2006
"Síndroma de Estocolmo" #3
Após o assalto
Ambos bandidos foram condenados à prisão, mas Clark Olofsson alegou que não era cúmplice, mas tinha sido chamado ao local e estava apenas ajudando a polícia a mantê-lo calmo. Foi liberado e acabou amigo pessoal de uma das vítimas dos sequestro, Kristin Ehnemark. Dizem que até hoje eles ainda se encontram e suas famílias ficaram amigas (muito sueco!)Olsson foi sentenciado a 10 anos de prisão. Ele recebia muitas cartas de mulheres atraídas por ele (...). Acabou casando com uma delas, não uma das reféns, como reza a lenda(...).
Os refens sempre repetiram que tinha mais medo da polícia que dos bandidos, pelos quais manifestavam uma clara simpatia, o que levou o psiquiatra e criminologista Nils Bejerot a cunhar o termo sobre o qual se fala tanto nos jornais de hoje
Os refens sempre repetiram que tinha mais medo da polícia que dos bandidos, pelos quais manifestavam uma clara simpatia, o que levou o psiquiatra e criminologista Nils Bejerot a cunhar o termo sobre o qual se fala tanto nos jornais de hoje
Extraído do blog Sindrome de Estocolmo
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