segunda-feira, setembro 25, 2006

A pandilha do charme

Trata de um grupo de gestores que debitam ideias estafadas, com parangonas mediáticas, sem nunca explicarem como pretendem concretizar, realmente, aquilo que propõem. Muitos têm protagonismo político e/ou partidário, como Alexandre Relvas - director da campanha presidencial de Cavaco Silva -, António Borges e António Mexia, do PSD, e vários são ex-governantes de Guterres. As propostas que defendem são, evidentemente, ideológicas. Centram-se no Estado, ao qual fazem um largo conjunto de exigências, sem se implicarem. Sem dizerem qual o contributo que as suas próprias empresas podem oferecer. O que nem deveria ser difícil, crendo-se no empreendedorismo, competitividade e dinamismo que apregoam.
 
 
Extraído da crónica de Joana Amaral Dias in dn.pt

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