quarta-feira, setembro 20, 2006
Não há paciência #2
O mais absurdo é que todos exigem a mesma moralização: os presidentes indiciados, os árbitros suspeitos, os comentadores, os ex-presidentes, os jogadores. Culpados e inocentes, sejam quem forem, de-fendem a moralidade como meninos de co-ro. É uma pescadinha de rabo na boca ridícula e sem qualquer sentido, porque ninguém mexe uma palha por isso, e muitos serão certamente responsáveis pelo estado a que se chegou.
Extraído da crónica de Pedro Rolo Duarte in dn.pt
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