Ténis coloridos, azuis, amarelos, rosa choque, laranja... todos misturam-se com o verde da relva. Corpos aos saltos vibram no ar pesado da noite. No ar o fumo de cheiro intenso esconde rostos eufóricos.
Das colunas dispersas pelo recinto sai um rufar melódico que abafa os gritos desafinados das canções eternas. Sois brilhantes e artificiais acendem no rectângulo gigante e negro e iluminam a multidão que por breves instantes esquece a vida e navega numa outra.
Textos de Ana Fernandes
quarta-feira, outubro 26, 2005
Quotidianos #2
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