segunda-feira, janeiro 23, 2006
Mais previsível, na vitória, mais imprevisível no comportamento
Venceu o candidato mais misterioso. De mais difícil qualificação. Mais previsível, na vitória, mais imprevisível no comportamento. Na verdade, o que merece ser sublinhado é que tem as mãos livres. Pode fazer o que entender com o Governo e com os partidos que o apoiaram. Não se comprometeu, a não ser com princípios gerais e intenções bondosas. Venceu graças à reputação, não às ideias, que não exprimiu, nem ao programa, que não tornou claro.
Fonte: Extraído da crónica de António Barreto no Público.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário